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Por que a igreja é contra a prática homossexual?

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O que você responderia se essa pergunta lhe fosse feita? Qual versículo utilizaria para provar o que diz? Como cristãos precisamos estar prontos para as questões que a sociedade nos impõe.



No dia 15 de julho foi realizado no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da UERJ, o seminário “A bíblia sem preconceitos”, ministrado pelo teólogo Marcos Gladstone, autor do livro com o mesmo título do seminário e pastor da Igreja Contemporânea.  Pra quem não conhece essa igreja fica na Lapa e é conhecida por aceitar a prática homossexual e pregar que Deus não condena o homossexualismo. Estava na mesa também, o professor Marcelo Natividade, doutor em antropologia social e André Senna, professor de História da UERJ, que palestrou e mediou o debate ao mesmo tempo.

Ficou claro no seminário que os argumentos utilizados para defender a prática homossexual são uma forma de auto justificação do que Deus já condenou, em II Pedro 3:16 diz que os indoutos e inconstantes torcem as escrituras para sua própria perdição. Durante o discurso, o professor de História e membro da Igreja Contemporânea André Senna, disse que a bíblia não se auto interpreta, ou seja, para ele, quem dá a interpretação dos fatos bíblicos são os Homens, logo cada um interpreta como quiser. Se ela fosse auto interpretativa como diz o professor, ela deixaria de ser sagrada, pois se é sagrada, como acreditamos, o que está escrito nela é intangível e só pode ser interpretada de uma maneira: como a palavra de Deus e nela não há duas verdades.

Durante o seminário foi feita a leitura da Carta Aberta á Sociedade Brasileira sobre o posicionamento da Igreja Contemporânea a favor do projeto de Lei PLC 122/2006, de autoria da senadora Fátima Cleide, que criminaliza a homofobia e o preconceito por orientação sexual no Brasil. Para se ter uma idéia, uma das conseqüências dessa lei, se ela for aprovada, será que a conduta de um pastor que, em um culto, condenar o homossexualismo poderá ser enquadrada no artigo 8°, (“ação [...] constrangedora [...] de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica”).

Que esse tipo de perseguição iria começar nós já sabemos, isso tudo é bíblico, aliás, é necessário que aconteça para que se cumpra à palavra de Deus. Mas isso não significa que temos que ficar sentados esperando Jesus voltar. Falta-nos conhecimento bíblico para replicar os ataques, o povo só pode ser destruído se lhe faltar conhecimento (Os 4:6).

Os argumentos utilizados na propagação do cristianismo inclusivo, como eles se denominam, são bons (confira no site da igreja contemporânea), mas quem tem conhecimento na palavra identifica os erros. Na visão deles tudo é relativo, e o relativismo da Palavra é uma forma de gerar dúvida nas pessoas. O pastor deles também prega o amor, aliás, eles argumentam que quem ama aceita o outro como ele é, no entanto amar não significa concordar. Nós amamos os homossexuais, mas não concordamos com a prática, com o ato sexual e não há na bíblia passagem nenhuma que mostre que Deus concorde com isso,  mas tem o contrário (Romanos 1:26-32).

É importante ressaltar que: mentir, roubar, desobedecer a pai e mãe, fornicar, adulterar... É tão pecado quanto manter relação homossexual. Todos nós estamos debaixo do pecado e cada pessoa desenvolve interesse por uma transgressão. Mas Jesus disse: Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz, e siga-me. Negar a si mesmo é rejeitar o pecado todos os dias, entre eles, a prática homossexual.

A pergunta é: quantos estão dispostos a largar o pecado? É mais cômodo inventar desculpas para justificar o prazer.

Por Érika Gonzaga

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