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Cópia de O amor não é um sentimento

“Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor.” (1 João 4.8)

De Deus procede o amor, e Ele é o próprio amor! O que isso quer dizer? Que esta é a natureza de Deus, que Ele não age sem amor, e tudo que vem Dele também é amor. Então, se Deus é amor, poderia este ser impuro? Impaciente? Egoísta? Muitas vezes o que nós chamamos de amor, não é, porque carrega consigo individualismo, egocentrismo, egoísmo, impaciência, malícia e muitas coisas que são impuras. Sabendo que o amor vem de Deus e é o próprio Deus, temos o entendimento que este é puro e sobrenatural.

O amor não é um sentimento! O amor é uma decisão. Se fosse um sentimento, seria impossível “amar ao próximo como a ti mesmo”, e por próximo quer dizer a todos, como Deus ama. O amor é assim: você não gosta do jeito que “fulano” trata as pessoas e age, mas você decide tratá-lo bem. Você decide se aproximar e se dispõe a passar o intervalo da faculdade com ele. Você pensa: “Será que posso suportar?” e então decide que vai suportar. Então, é decidir agir diferente, como Jesus faria. Digo por experiência própria que quando você decide amar, as coisas mudam. As pessoas mudam.

O amor é a decisão de permanecer em Deus e de compartilhá-lo em atitudes! “Ninguém jamais viu a Deus; se amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós, e o seu amor é, em nós, aperfeiçoado” (1 João 4.12).

E esse amor – isto é, quando decido amar- Deus aperfeiçoa em mim, e esse aperfeiçoamento traz a compaixão, o companheirismo, carinho e todo tipo de afeto. O amor em si não é um conjunto de sentimentos, mas gerador de sentimentos.

fonte:lagoinha.com

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Cópia de A vergonha de estar nu

Após o relato da criação, nos dois primeiros capítulos de Gênesis, a Bíblia não descreve muito como era a vida e o relacionamento do primeiro casal no Paraíso. Apenas um versículo indica algo desse relacionamento – o verso 25 do capítulo 2. Ele afirma: “O homem e sua mulher viviam nus, e não sentiam vergonha”.

Todavia, há uma verdade especial contida nas poucas palavras desse versículo. Em primeiro lugar, a ideia de estar nu, neste contexto, não indica somente o não estar usando roupas, mas sim que havia um total conhecimento um do outro – um desnudar-se de alma! Homem e mulher não tinham absolutamente nada a esconder um do outro. Conheciam e eram conhecidos por seus pares na mais profunda intimidade da alma.

Na busca pela intimidade relacional, o casal precisa dar-se a conhecer um ao outro, o que não é um processo fácil. Em primeiro lugar, porque tememos a rejeição. Temo que o outro me abandone se descobrir quem realmente sou no mais íntimo de meu ser – todo o meu egocentrismo escondido e minha vida de aparências. Só eu me conheço e sei o quão vil e pecador posso ser algumas vezes – ainda que só em pensamentos – e procuro esconder isso dos demais, incluindo meu cônjuge.

Em segundo lugar, porque temos vergonha. Após a entrada do pecado no mundo, a primeira atitude do ser humano foi cobrir-se com folhas e esconder-se de Deus, pois tinha vergonha! Vergonha de ser visto como falho e fraco. O homem havia desobedecido à única ordem do Criador. Havia falhado no mais simples que lhe fora proposto e mostrara-se fraco diante da tentação da serpente, cedendo ao seu apelo. Fraqueza e imperfeição são atributos que procuramos sempre esconder dos demais, de nosso cônjuge e, fantasiosamente, até de Deus.

Entretanto, se quisermos experimentar toda a profundidade da intimidade relacional e desfrutar de uma vida conjugal verdadeiramente prazerosa, precisamos nos arriscar a uma maior abertura e transparência.

Isso exige do casal uma boa comunicação. É preciso investir tempo para contar ao outro quem sou, o que penso, como ajo e o que sinto, bem como para ouvir o mesmo dele, em uma escuta desarmada e sem críticas. Certamente este nível de intimidade não se consegue no tempo de namoro ou na noite de núpcias. É uma conquista diária e precisa ser recíproca.

Exige um diálogo em que os olhares se encontrem e se interpenetrem a ponto de podermos enxergar a alma um do outro. Jovens apaixonados têm facilidade de dialogarem olhando nos olhos, pois se sentem profundamente amados pelo outro e têm pouco receio de serem rejeitados. Contudo, à medida que vão convivendo e cometendo pequenas falhas, passam a ter cada vez mais medo de expor-se, pois não querem se mostrar fracos e sofrer rejeição por não atenderem as expectativas do outro. Assim, quanto mais tempo convivem, menos se permitem ser penetrados pelo olhar do outro e se distanciam na intimidade. É necessário um resgate do olhar nos olhos durante o diálogo conjugal, pois isso traz proximidade e cria vínculo.

O grande desafio para os casais é o de ficarem “nus” um diante do outro e não se sentirem envergonhados; uma transparência de alma, sem nada a esconder, para nos descobrirmos amados e aceitos pelo que somos – mesmo com nossas falhas e fraquezas – e não pelo que representamos ser.

Viver desta forma é experimentar um pouquinho do jardim do Éden em nossas vidas!

fonte:lagoinha.com
fotos:internet

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Cópia de Você pode fazer o que Deus o chamou para fazer

Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece (Filipenses 4:13)

Recentemente, vi um cartaz em uma igreja que dizia: “Confie em Deus, acredite em si mesmo, e você fará qualquer coisa”. Isso não está correto.

Houve um período em minha vida em que eu teria visto esse cartaz e dito “Amém”. Contudo, não mais. Você e eu na verdade não temos condição de fazer nada que queremos. Não podemos fazer nada ou todas as outras coisas que as pessoas fazem. Mas podemos fazer tudo que Deus nos chamou para fazer. E podemos fazer tudo que Deus diz que temos condições de fazer.

Precisamos encontrar um equilíbrio nessa área. Podemos participar de seminários motivacionais e ouvir um monte de palavras muito inspiradoras do tipo, “Você consegue fazer qualquer coisa. Pense que consegue; acredite que consegue; diga que consegue – e conseguirá!”. Isso funciona até certo ponto. Mas se for longe demais, transforma-se em humanismo. Nós precisamos citar para nós mesmos o que a Palavra diz sobre nós.

Nós somos capazes de fazer o que somos chamados a fazer, o que somos dotados para fazer. Há maneira de aprendermos a reconhecer os dons que nos são dados na vida por meio da graça divina.

Aprendi isso com relação a mim mesma: quando começo a ficar frustrada, sei que é um sinal de que estou agindo na minha própria força e não estou mais recebendo a graça de Deus, ou estou tentando fazer algo para o qual não recebi a graça de fazer.

fonte:lagoinha.com
fotografia:internet

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