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A esposa de Finéias e a tragédia

“Ao expirar, disseram as mulheres que a assistiam: Não temas, pois tiveste um filho. Ela, porém, não respondeu, nem fez caso disso. Mas chamou ao menino Icabô, dizendo: Foi-se a glória de Israel”. (1 Sm 4.20-21a)

Em Siló morava a família do sacerdote Eli. Ele já contava com 98 anos de idade, e seus dois filhos, Hofni e Finéias, apesar de adultos e casados, não estavam preparados para substituí-lo em seu encargo sacerdotal. Hofni e Finéias não se importavam com o Senhor (1Sm 2.12), desprezando a oferta que era trazida pelos israelitas. Eles não esperavam que se queimasse a gordura, de acordo com a orientação divina para os sacerdotes e seus familiares, que comiam das ofertas. Antes, mandavam que seus servos buscassem a carne crua, antes da oferta ser aceita pelo Senhor. Ora, tiravam da panela com um garfo de três dentes o pedaço que saísse. Isto contrariava todas as normas dadas pelo Senhor por meio de Moisés aos descendentes de Arão, da tribo de Levi, que foram separados para oficiarem como sacerdotes. O povo já não suportava tal procedimento.

Não havia o temor do Senhor no coração desses jovens. Eles conheciam a verdade, a vontade de Deus e não a executavam. O texto sagrado diz que “Era mui grande o pecado destes moços perante o Senhor[...] Porém, Eli já era muito velho e ouvia tudo quanto seus filhos faziam a todo o Israel e de como se deitavam com as mulheres que serviam à porta da tenda da congregação”(v. 17, 22.) O sacerdote Eli não corrigiu os filhos quando estes eram pequenos e agora eles haviam se tornado ímpios e seriam julgados a qualquer momento pelo Senhor.

Chegou o dia em que Israel saiu à peleja contra os filisteus e se acampou junto a Ebenézer, uma pedra memorial, cujo nome significa: “Até aqui nos ajudou o Senhor”. Ali houve um primeiro ataque e morreram 4.000 homens de Israel. Então o povo pediu que se trouxesse para o campo de batalha a arca da aliança, que simbolizava a presença de Deus entre o povo. E a arca foi trazida. O exército rompeu em brados de júbilo e “ressoou a terra”. Os filisteus se atemorizaram com os brados e pensaram que estavam perdidos, pois o Deus de Israel estava no meio de seu exército. Eles lutaram bravamente e prevaleceram contra Israel. Mataram a Hofni e Finéias, os filhos de Eli, que tinham ido ao campo de batalha para levar a arca da aliança. Os filisteus levaram a arca consigo para suas cidades, como um troféu de guerra. Aquela era a sua maior conquista.

Israel sentiu-se desamparado… Sem a arca era como se estivessem sem Deus… Um dos guerreiros, que escapara da batalha, levou a notícia a Siló. Quando o sacerdote Eli ouviu que seus filhos eram mortos “ao fazer ele menção da arca de Deus, caiu Eli da cadeira para trás, junto ao portão, e quebrou-se-lhe o pescoço, e morreu, porque já era homem velho e pesado; e havia ele julgado a Israel quarenta anos” (1Sm 4.18).

A Bíblia não nos fala o nome da esposa de Finéias. Apenas nos diz que ela estava grávida, e o parto estava próximo. Ao receber a notícia da morte do marido na guerra, do sogro e que a arca tinha sido levada pelos filisteus, “encurvou-se e deu à luz; porquanto as dores lhe sobrevieram” (v.19.) Ela teve problemas no parto e veio a falecer. “Ao expirar, disseram as mulheres que a assistiam: Não temas, pois tiveste um filho. Ela, porém, não respondeu, nem fez caso disso. Mas chamou o menino Icabô, dizendo: Foi-se a glória de Israel” ( 1Sm 4.20-21a). A esposa de Finéias deveria ser jovem e bela. Casara-se virgem, por ser esposa de um dos filhos do sacerdote. Deveria ser de família nobre, provavelmente da tribo de Levi. Deveria ser conhecedora da Lei, da vontade de Deus. Por conseguinte, ela deveria sofrer com o péssimo testemunho de seu jovem marido e de seu cunhado.

Estando grávida, deveria ter sonhos para seu filho, como toda jovem mãe. Seu filho também seria sacerdote. Uma posição privilegiada em Israel. Uma posição de liderança e prestígio, mas de grande responsabilidade, pois estaria lidando com as coisas de Deus, e isto era muito sério… Provavelmente ela e seu esposo deveriam saber das palavras proféticas dadas por Deus a seu sogro. Eram profecias muito duras, que diziam que os descendentes de Eli morreriam na flor da idade, não haveria velhos em sua descendência. Que se levantaria outra linhagem sacerdotal e a família de Eli teria de se humilhar para conseguir um pedaço de pão e subsistência no serviço sacerdotal. O sinal que o Senhor havia dado era que seus dois filhos morreriam em um mesmo dia.

Não se pode brincar com as coisas de Deus. A Bíblia nos diz: “Deus não se deixa escarnecer. Porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6.7.) Ninguém ouse pensar que se possa driblar o Senhor ou “tapar os seus olhos”. A falta de temor de Deus gera perdição e tragédia eterna. Eli não disciplinou seus filhos quando eram pequenos, depois de grandes, isto era impossível. O tempo de plantar o temor do Senhor, a obediência e os valores do caráter no coração, é na infância. Esse tempo é propício e o ensino é eficaz. Por diversas vezes, certamente, sempre que necessário, os pais deverão aplicar a vara da disciplina nos filhos pequenos. A vara é para a criança, não é para o adolescente ou jovem. Para estes é o diálogo franco, alertando para os perigos e contando com os frutos de uma boa semeadura feita na infância do filho. O bom filho será um bom esposo. Quem honra os pais saberá honrar ao Senhor. Será um pai exemplar, um marido carinhoso e trará felicidade aos que estão vivendo ao seu redor.

A esposa de Finéias não teve um bom marido. Pelo fato de ter mais de uma parteira para auxiliá-la, podemos perceber que era uma mulher rica. Ela deveria morar em uma casa confortável com todos os bens materiais; deveria ter boas roupas, boa comida; quem sabe, jóias caras. Mas faltava-lhe o essencial para uma descendência feliz e abençoada – um marido temente a Deus. Toda mulher que quer se casar precisa olhar que tipo de filho é o seu futuro esposo. Se desejar uma descendência abençoada, não se case com os “Finéias” que aí estão…

Ao ouvir as tristes notícias das mortes dos homens de influência nacional, seu sogro e os dois filhos, a esposa de Finéias, aquela jovem mãe, entrou em trabalho de parto. Mas sua maior dor não foi por causa das profecias a respeito de seu marido e sua descendência, mas foi por causa da arca da aliança ter sido levada pelos inimigos. Isto, sim, era a tragédia maior. A nação agora estava desamparada. “Foi-se a glória de Deus”, ela afirmou, ao expirar (morrer). O pior havia acontecido. Algo jamais imaginado pelo povo de Israel tornara-se realidade. Estavam órfãos de Deus… E ela deu ao seu filho o nome de Icabô, ou Icabode, que significa “foi-se a glória de Israel, isto porque a arca de Deus fora tomada” (1Sm 4.22).

A tragédia chegara, conforme a palavra profética, e a esposa de Finéias não suportou seu aperto. Morreu sob a dor da perda. Foi esmagada pelo peso da conseqüência do pecado familiar. O menino cresceu com esse nome que era um marco da tragédia nacional. A glória do Senhor havia se dissipado. Mas Deus jamais abandona seu povo. A arca voltaria, mas era necessário haver uma mudança radical na vida da nação, que estava contaminada com a falta de temor de Deus e com o pecado. O homem que Deus havia separado para a restauração de Israel seria Samuel, filho de Elcana, homem temente a Deus, e de Ana, uma mulher de oração. O contraste entre o lar de Ana e de Finéias estava nos filhos e na sua consagração a Deus…

Para refletir:
O que você acha do casamento desta jovem com Finéias, o filho do sacerdote Eli e futuro líder da nação?
Quais os requisitos que uma jovem deve buscar em seu futuro marido?
Você acha que a mulher sozinha, sem a ajuda do marido, pode santificar o lar?
O que você pensa das tragédias nacionais que atingem a estrutura da família?
O que pode ser feito por filhos que também são “Icabôs”, trazendo em si a marca de tragédias familiares?
Você já enfrentou momentos tumultuados em sua vida? Como você reagiu?A segurança daquela jovem esposa estava na presença da arca entre seu povo, muitas pessoas pensam que a presença de Deus está em uma Bíblia aberta no Salmo 91 sobre a mesa. O que você acha disso?

Você pode estabelecer alguns contrastes entre a vida de Ana, mãe de Samuel, e da esposa de Finéias? O que pode fazer pela nação e pelos filhos uma mulher que tem vida de oração?

fonte:www.lagoinha.com

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A mulher que tocou Jesus

“Então a mulher, que sabia o que lhe tinha acontecido, temendo e tremendo, aproximou-se, e prostrou-se diante dele, e disse-lhe toda a verdade.” (Mc 5.33). Na fértil região da Galiléia, onde se aglomeravam multidões de gentios da cultura greco-romana, estava inserida a cidade de Cafarnaum, que Jesus escolhera como base para o seu ministério terreno. Pescadores e agricultores formavam a grande maioria dos moradores do lugar. A paisagem era muito bela e convidativa à reflexão, com suas montanhas ao redor do Mar da Galiléia.

Nesta região morava certa mulher, cujo nome não nos é mencionado nas Escrituras. Seria ela uma pessoa comum do povo, como tantas outras. Deveria ter sua casa, seus afazeres domésticos diários, sua rotina de vida semelhante à das outras vizinhas e amigas. Entretanto, esta mulher tinha uma grande dificuldade na vida: ela era enferma. Fora acometida por uma hemorragia que não cessava há doze anos.

Esse tipo de enfermidade não apenas ia tirando, pouco a pouco, o seu vigor, o ânimo de viver, como também a mantinha segregada pelas leis rituais da nação. Enquanto durasse a hemorragia ela seria considerada “impura”, de acordo com Levíticos 15.25-33. Ela não podia tocar em ninguém e também não poderia ser tocada. O lugar onde se assentasse seria considerado imundo. E ela estava assim, “imunda”, há doze anos…

Podemos imaginar o seu sofrimento nesses longos anos. Ela não poderia abraçar as amigas, as crianças, os parentes… Não poderia tomar nos braços os pequeninos. Deveria evitar que outros a tocassem e se resguardaria das reuniões, permanecendo em casa.

Não sabemos se ela era casada, solteira ou viúva, se tinha filhos ou não. Apenas sabemos que ela sofria dessa enfermidade que a discriminava e a mantinha em solidão. A Bíblia nos informa que ela já gastara o seu dinheiro com os médicos da época e não havia encontrado a cura. Somente lhe restava afundar-se na depressão, sentindo-se abandonada por Deus e sem esperança. Há tantas pessoas assim no mundo de hoje! Quem sabe você é uma delas? Quem sabe você conhece alguém que também não tem esperança? Alguém que a medicina já taxou como “incurável”? Alguém que não pode ter a vida “normal” e se encontra limitada e solitária?

Entretanto, essa mulher ouvira falar de Jesus. Ela escutara, atenta, os relatos das curas que o doce Rabi da Galiléia estava realizando por todas as vilas e aldeias de Israel. Ela o procuraria diligentemente. Ele era a sua última e única esperança. Marcos relata o seguinte sobre ela: “Ouvindo falar de Jesus, veio por detrás, entre a multidão, e tocou na sua veste. Porque dizia: ‘Se tão somente tocar nas suas vestes, sararei’. E logo se lhe secou a fonte do seu sangue; e sentiu no seu corpo estar já curada daquele mal.” (Mc 5.27-29). Para achegar-se a Jesus, aquela mulher teve de enfrentar a barreira da multidão que se avolumava ao redor do Mestre. Podemos imaginá-la, buscando brechas entre as pessoas, pedindo “licença” e se esgueirando, quase na altura das cinturas das pessoas, para ver Jesus. Ela queria tocá-lo. Ela pensava e chegou a dizer para si mesma: “Se eu puder tocá-lo, ficarei curada.”

Esta era a sua fé. Esta era a sua esperança. Aquela era a sua oportunidade, talvez a única. Todo esforço que fizesse valia a pena. E, assim, ela tocou Jesus e sentiu a cura imediata. Que alegria! Você já recebeu uma resposta de Deus imediata? Não é motivo de grande alegria? E a vida dela iria voltando ao normal, quando Jesus, logo em seguida, parou sua marcha e perguntou: “Quem me tocou?” Os discípulos acharam aquela pergunta de Jesus sem sentido, pois todos estavam tocando no Senhor. Todos se acotovelavam para vê-lo e para ficar perto dele. Mas Jesus sentiu que dele saíra virtude. Jesus queria saber quem fora curado ao tocá-lo.

Vendo que não poderia ocultar-se, aquela nobre mulher se prostrou diante de Jesus e lhe confessou a sua cura, o milagre que recebera. E ouviu do Mestre: “A tua fé te salvou.” Jesus não tinha apenas cura física para ela, mas também a espiritual, aleluia! Quem sabe você tem procurado Jesus apenas para lhe dar cura física ou a solução para um grande problema financeiro ou de relacionamento conjugal, mas Ele tem muito mais para lhe dar. Ele tem a salvação com o perdão dos pecados. Ele tem toda a suficiência para sanar nossa dor e trazer esperança para os nossos dias.

A vida daquela mulher se desenrolava sem sentido e se esgotava a cada dia. Depois do seu encontro com o Mestre, ela passou a ver a beleza de cada momento e, agora, poderia andar de cabeça erguida. Ela não era mais imunda, agora era pura, sem o peso da enfermidade ou da culpa. A vida voltara a lhe sorrir, havia um novo brilho no seu rosto, havia alegria em seu olhar…    Para refletir:Você carrega algum peso de enfermidade ou de alguma limitação física?Você se sente “imunda” diante das outras pessoas? Vive se escondendo dos outros?Como a mulher hemorrágica, você também já gastou suas economias com a saúde, sem encontrar solução?Você crê que Jesus realmente pode curar e trazer perdão e uma vida nova com suas palavras de esperança e paz?

fonte:www.lagoinha.com 

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A Mulher é um ser maravilhoso

Deus criou o homem conforme a sua imagem e semelhança (Gn 1.27): em pureza, inocência, sabedoria, bondade, verdadeiramente semelhante ao seu Criador. Colocou-o num jardim, que Ele mesmo plantara, o Éden (ou “paraíso”, “lugar de deleite”). Depois de algum tempo, após receber e cumprir uma tarefa especial, isto é, dar nomes aos animais criados, Adão sentiu-se só (Gn 2.19-20). Não havia entre todos os animais nenhum sequer que se parecesse com ele, com o qual pudesse dividir seu coração, seus sonhos, seus anseios, projetos; que tivesse sensibilidade para compartilhar os pensamentos de seu coração.

O Senhor, então, fez Adão dormir o sono da anestesia. Que ele não sentisse dor alguma ao ser retirada uma costela de seu próprio corpo. E esta seria transformada em doce companheira e ajudadora idônea (Gn 2.21-22). Assim surgiu a mulher: foi feita sob medida para o homem. Foi formada da cálida matéria prima existente: do corpo de Adão. Ela provinha de um lugar de honra: cobria o coração daquele que seria o seu amado. A mulher é esse ser maravilhoso semelhante ao homem; entretanto, cheia de beleza diferente e especial; de sensibilidade e intuição; de delicadeza e meiguice, tanto no falar como no comportamento; e de um romantismo muito característico, que permanece até hoje, na mulher do século XXI.

No Éden, o primeiro casal viveu sua lua-de-mel. Ali, Adão e Eva experimentaram dias de refrigério na presença de seu Deus e Criador. Eles podiam conversar todos os dias com Aquele que sabe todas as coisas e tirar suas dúvidas, aprender sua vontade, entender os seus planos de amor para sua descendência. A mulher foi chamada “varoa”, porquanto do varão fora tomada (Gn 2:23). Com este nome, ela deveria sempre se lembrar da finalidade de sua existência: ser ajudadora de seu marido; companheira; constituía-se numa parte do próprio marido (os dois seriam: “uma só carne”).

Em Gn 5.2, ambos foram chamados “Adão” pelo próprio Deus. Homem e mulher seriam esse ser plural, que se completa; criados com o fim de glorificar a Deus e experimentar a comunhão com Ele para sempre. Este nome especial e único, dado por Deus, tem um significado importantíssimo para a realização do casal: a partir do momento do casamento, os dois são apenas “um” diante de Deus. Deveriam se completar e se conhecer com intimidade, alegrando o coração de Deus, o seu Criador e Senhor. A narrativa bíblica descreve como entrou na raça humana o pecado. O primeiro casal desobedeceu a Deus, comendo do fruto que o Senhor havia proibido (da árvore do conhecimento do bem e do mal). Após a palavra do Senhor sobre as consequências de seu pecado, Adão deu à sua esposa o nome de “Eva”, por ser a mãe de todos os seres humanos (Gn 3.20).

Nestes três nomes dados à primeira mulher, encontramos verdades fundamentais que devem servir de reflexão para cada mulher (principalmente as casadas). Como criatura especialmente formada por Deus a partir da costela do homem, entendemos que a mulher precisa da proteção masculina (primeiramente do pai, depois, do marido). Esta verdade é encenada em cada cerimônia de casamento que assistimos: o pai da moça a conduz até o noivo. Com um beijo, este se despede da filha e a entrega àquele que será seu marido a partir daquele momento. É como se estivesse dizendo ao noivo: “Olha, jovem, até aqui eu cuidei de minha filha com todo carinho. Agora eu a estou entregando a você. Cuide bem dela: de sua saúde física, emocional e espiritual. Proteja-a e ame-a, como Deus espera de você”.

E, dentro desta característica de “ser frágil”, “necessitada de proteção”, enquadra-se a palavra dirigida à mulher após o pecado: “Multiplicarei sobremodo os sofrimentos da tua gravidez; em meio de dores darás a luz filhos; o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará” (Gn 3.16). Deus estava tornando a mulher ainda mais necessitada de proteção (com o fato de uma gravidez sofrida) e a colocava em posição de submissão ao marido. Essa submissão era para lhe conferir proteção. Não tem o caráter de subserviência ou de ser inferior ao marido; pelo contrário, a mulher deveria ser protegida e amada como ao próprio corpo. O marido lhe devia amor e honra, para desfrutar da verdadeira felicidade como família (Ef 5.25-33).

A cobertura de proteção que deve envolver a mulher está diretamente ligada à sua submissão à autoridade de seu marido. A palavra final deve ser dele. A responsabilidade do lar será cobrada do marido. Ele deve estar sujeito a Cristo e amar a sua esposa, assim “como Cristo amou a Igreja e se entregou a si mesmo por ela” (Ef 5.25). Eva, a primeira mulher, nos faz lembrar a razão de ser “mulher”. Eva foi enganada pela serpente e trouxe para as mulheres atuais a mensagem da “cobertura” e da “proteção”, por meio da submissão. Terríveis e falsas doutrinas foram fundadas por mulheres que não estavam debaixo de autoridade e se perderam em heresias. Temos o exemplo de Mary Baker Eddy, fundadora da Ciência Cristã: negando as doutrinas essenciais do Cristianismo (a Trindade, a divindade de Cristo, a existência do “pecado”, da enfermidade, da morte e de Satanás). Somente pessoas iludidas e “cegas espiritualmente” podem crer em tal absurdo. A história da vida dessa mulher mostra como ela era dominadora e rebelde.

O nome “Eva” nos fala da maternidade. Do dom excepcional de gerar filhos e deixar a maior contribuição para a humanidade: pessoas bem criadas, equilibradas, felizes e que conhecem a Deus. Ser mãe é privilégio indescritível e traz a doce recompensa de um filho sábio, que alegra o coração de Deus e de seus pais. Que cada mãe, esposa, filha; que cada mulher de Deus seja fiel ao seu chamado, seja feliz cumprindo o seu digno e especial papel.

Ser mulher é ser jóia preciosa
Cujo preço muito excede ao dos rubis.
Ser mulher é se vestir da dignidade,
Da força, do amor e da verdade.
É viver na humildade do serviço,
Da missão que a ela é confiada,
A tarefa mais gloriosa em recompensa:
Ser coluna, ser esteio, fortaleza,
É suster, com alegre mansidão,
A família, com doçura e gratidão.

Querida irmã: cumpra seu papel como mulher de Deus. Seja prestativa, delicada, mansa, obediente ao Senhor. Deixe que Ele cuide de você e te conduza em seus caminhos, pois são perfeitos. Eis algumas perguntas, para você responder e refletir: Você compreende o seu papel, e tem vivido para a glória de Deus como “mulher”? (Pv 31.10-31)  -  Se você é casada, tem cumprido a ordem do Senhor de ser submissa ao seu marido? (Ef 5.22-24) – Quem dá a palavra decisiva na sua casa? (1Co 11.3) – Você sabe se calar, quando precisa, e fala com sabedoria no momento certo? (Pv 15.1) – Você, que é solteira, tem honrado seus pais? (Ef 6.1-3) –  Você se considera “uma mulher sábia”? (Pv 14.1) – Há alguma coisa que precisa mudar em sua vida, para que você seja realmente feliz, dentro do contexto da Palavra de Deus? (Sl 139.23-24)

fonte:www.lagoinha.com

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