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Ramadã: tempo de tensão e de testemunhar de Cristo - EGITO

Durante o mês de julho, a Portas Abertas está promovendo uma campanha de oração pela Igreja no mundo muçulmano. A cada dia, um testemunho diferente, com pedidos de oração. Acompanhe

“Vocês são o sal da terra e a luz do mundo.” Mateus 5.13-16

"Muitas lanternas decorativas são instaladas nas janelas e varandas no mês do ramadã. A vida noturna é muito vibrante, alegre e autêntica. Os ruídos da rua parecem não ter fim! A vida diurna no ramadã, porém, é muito diferente - e de muitas maneiras desafiadora! Os jejuadores ficam mais cansados, exaustos e impacientes, devido às longas horas de jejum. Dessa forma, dominados pela exaustão física, é possível que algumas pessoas fiquem mais hostis e agressivas do que o habitual.

Nossas famílias cristãs enfrentam desafios durante esse mês. Para os muçulmanos, somos as pessoas que ‘não jejuam’! Somos vistos como estranhos e incrédulos, uma vez que não jejuamos com eles durante esse mês que consideram sagrado.

De muitas maneiras, o ambiente fica triste e deprimente ao longo do mês. Nossas crianças são por vezes confrontadas por seus amigos muçulmanos com perguntas difíceis, como: ‘Por que vocês, cristãos, não festejam como os muçulmanos? O jejum é um dever religioso, foi ordenado por Deus!’. Muitas crianças cristãs são desprezadas e ridicularizadas por seus amigos muçulmanos, porque não jejuam durante o ramadã!

De todos os meses do ano, o ramadã é o momento em que nós, cristãos egípcios, devemos nos dedicar mais à oração por nossos amigos e vizinhos muçulmanos. Esse é o melhor momento para mostrar-lhes o verdadeiro amor de Cristo!"

Pedidos de oração

- ore para que Deus dê coragem e estratégias aos cristãos para falar e expressar o amor de Cristo aos muçulmanos durante o ramadã.
- Interceda para que os cristãos egípcios deem bom testemunho aos muçulmanos durante esse mês.

fonte:portasabertas.org.br

Por uma infância menos açucarada

Americanos lançam a primeira diretriz para o tratamento do diabete tipo 2 em crianças e adolescentes, grupo que até pouco tempo não sofria com essa versão da doença.

Ao buscar informações sobre o diabete, distúrbio que atinge mais de 350 milhões de pessoas ao redor do planeta, geralmente deparamos com a seguinte afirmação: enquanto o tipo 1 aparece na juventude, o 2 fica restrito aos indivíduos com mais de 40 anos — não à toa, ele até ganhou a denominação de diabete de adultos. Nos últimos anos, porém, a epidemia de obesidade deu uma sacudida nesse cenário. Afinal, o acúmulo de gordura, um dos grandes patrocinadores do diabete tipo 2, deixou de ser assunto exclusivo de gente grande. Como consequência, essa versão começou a dar as caras nos mais novinhos, fato que não passou despercebido pela Academia Americana de Pediatria. Recentemente, a entidade lançou a primeira diretriz para o tratamento da doença em crianças e adolescentes.

Para os especialistas, o documento vem em boa hora. "Ele irá direcionar as condutas em uma situação que está crescendo em várias partes do mundo", analisa o endocrinologista Luiz Eduardo Calliari, da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Nos Estados Unidos, berço do manual, a cada três casos de diabete diagnosticados na mocidade, um é do tipo 2. "Além da obesidade, temos a questão da etnia, visto que a doença acomete mais negros e hispânicos. Ou seja, o problema ainda é mais ligado à realidade americana", lembra Balduíno Tschiedel, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem).

No Brasil, o panorama não chega a ser tão alarmante como na terra do Tio Sam. Contudo, temos seguido o comportamento alimentar da meninada americana, então não é precipitado concluir que os riscos de chegarmos lá são altíssimos. Inclusive, damos os primeiros passos nessa direção. A prova vem do Instituto da Criança com Diabetes, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, comandado por Tschiedel. "Há uma década, não víamos o diabete tipo 2 na infância e adolescência. Hoje, entre os 2 500 jovens que tratamos, 80 têm essa condição", relata o médico.

Tomar conhecimento dessa ascensão é fundamental tanto para os profissionais de saúde como para os pais. Isso porque o diabete tipo 2 é uma desordem sorrateira, capaz de ficar oculta — e causando estragos — por anos a fio. Bem diferente do diabete tipo 1. Nesse caso, a doença é autoimune, caracterizada por um ataque do próprio corpo a determinadas células do pâncreas, o que impede o órgão de fabricar insulina. Com a glicose dando sopa na corrente sanguínea, o paciente mirim sente muita sede e faz várias visitas ao banheiro para urinar. "É impossível um diabético tipo 1 ficar sem o diagnóstico. O pâncreas praticamente para", informa o endocrinologista Carlos Eduardo Barra Couri, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.

O tipo 1 é mesmo bem diferente do diabete tipo 2, um distúrbio metabólico cuja marca registrada é uma resistência à ação da insulina. Isso quer dizer que o hormônio é produzido, mas se mostra inábil na tarefa de abrir a porta da célula para a glicose entrar. Antes de o transtorno se instalar de vez, o pâncreas até chega a trabalhar dobrado para ampliar o exército de insulina e, assim, quebrar a barreira. Só que ele não consegue fazer isso por muito tempo. Daí vem o diabete.

A explicação nos toma somente um parágrafo, entretanto não se iluda. Até esse desajuste dar seus sinais, muitas vezes se passam mais de cinco anos. "Quando a confirmação do quadro finalmente acontece, cerca de 70% do pâncreas está deteriorado", estima Couri. Sem falar nas complicações crônicas que podem aparecer nos anos seguintes. "Há aumento nos riscos de infarto, insuficiência renal e cegueira", lista Tschiedel, da Sbem. Agora, se o diagnóstico já é preocupante por volta dos 60 anos, imagine na casa dos 15. Por isso a importância de entender que o diabete tipo 2 também merece cuidado nas primeiras décadas de vida.

Checkup nos pequenos

O primeiro passo para flagrar o problema na juventude é ficar atento a um de seus principais desencadeadores: o sobrepeso. Então, nada de amenizar a condição com a prerrogativa de que a criança vai espichar. "Tem também o antecedente familiar", acrescenta Calliari, da Santa Casa. Frente a essa combinação — ou apenas a um dos fatores —, o pediatra já pode pedir o exame de glicose e um teste oral de tolerância à substância. O primeiro é feito em jejum. O segundo, por sua vez, consiste no consumo de um açúcar chamado dextrosol e a dosagem glicêmica após duas horas. "Alguns pacientes não apresentam alteração em jejum. Mas, ao tomar um copão de açúcar, o pâncreas é incapaz de barrar a elevação da glicose", justifica Couri.

Se os resultados indicarem que não há motivo para preocupação, recomenda-se repetir a análise em três anos. Até porque procurar ativamente por descompassos no sobe e desce da glicose alavanca a chance de identificar o pré-diabete — quando a insulina começa a não exercer seu trabalho. E o reconhecimento e a intervenção precoces postergam o diagnóstico da doença propriamente dita.

Cabe frisar, porém, que o diabete tipo 2 costuma ser mais intenso nos jovens. "Ele dá mais indícios do que quando aparece em adultos. Por isso se confunde com o tipo 1", esclarece a endocrinologista Rosângela Réa, do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba. Na dúvida, o guia americano indica aplicar insulina sem delonga. "O diabético 1 não pode esperar e, para quem tem o 2, o hormônio não faz mal", diz o presidente da Sbem.

Mas, se ficar claro que o garoto ou a garota têm realmente o tipo 2, o ideal é tratar com metformina, medicamento que reduz a resistência insulínica. Concomitantemente a isso, é necessário mudar o estilo de vida. Além de uma dieta saudável e menos gordurosa, a Academia Americana de Pediatria sugere que os pequenos se exercitem todo dia, por pelo menos uma hora. É que emagrecer faz a doença regredir.

Só não se deve deixar as alterações de hábito parecerem tortura. Em pesquisa publicada na revista da Associação Médica Brasileira, da editora Elsevier, a educadora física Lisiane Poeta mostrou o seguinte: crianças obesas que cumpriram um programa lúdico de reabilitação cardiopulmonar perderam muito mais peso do que os coleguinhas. "Elas jogaram bola, brincaram na cama elástica, nadaram...", descreve Isabela Giuliano, professora do Departamento de Pediatria da Universidade Federal de Santa Catarina e coorientadora da investigação. São os mesmos estímulos indispensáveis para tratar e prevenir o diabete nessa fase. Apesar de séria, a doença não pode acabar com a graça da infância.

fonte:saude.abril.com.br

Benditas costelas

A vaidade humana e a busca por um corpo perfeito não tem limites. A modelo carioca Patricia Orkenberg rompeu a fronteira do aceitável nesse campo. Ela sempre quis ter o corpo da boneca Barbie que, aliás, tem sido frequentemente criticado por não possuir padrões humanos.

Após passar por uma lipoaspiração e uma lipoescultura, a modelo de 1,65m fez uma rinoplastia e mudou o nariz. Aí veio a etapa mais radical, ao menos por enquanto: Patrícia pediu ao médico para retirar as duas últimas costelas inferiores, para afinar ainda mais a cintura. Em depoimento a uma revista semanal, ela justificou: ”Deu medo, mas precisava ganhar dinheiro. Tem muita mulher bonita, eu tinha que destacar.”

Ironicamente, a foto da modelo publicada em um jornal paulistano mostra algumas dobrinhas renitentes no abdome, o que provavelmente a levará novamente ao médico.

O que para alguns têm pouca utilidade, para outros pode transformar em matéria-prima para fins mais nobres. Foi o que aconteceu quando Deus criou a mulher. Ele utilizou-se de apenas uma costela para preservar a espécie humana e garantir ao homem uma existência feliz.

“Não é bom que o homem esteja só: far-lhe-ei uma ajudadora que lhe seja idônea” (Gn 2.18) Deus não disse que faria alguém para ser subjugada, como acontece em algumas culturas, em pleno ano de 2013. Ao contrário, criou alguém que completaria a vida do homem, sendo Ele mesmo o outro lado desse trinômio perfeito.

Em 8 de março é comemorado o Dia Internacional da Mulher. Para quem vive segundo os padrões bíblicos, parece injusto reservar apenas um dia do ano para as mulheres. Maioria absoluta nas igrejas evangélicas, a ala feminina tem sustentado a expansão do reino sob os joelhos, com devoção e fé.

No campo profissional, cada vez mais as mulheres têm galgado posições de destaque. E o mérito é muito maior, pois ainda enfrentam preconceito, além de frequentemente exercerem a dupla jornada de profissional e mãe, dobrando as atividades e o esforço.

Também discordo da máxima que apregoa sempre existir uma grande mulher por trás de um grande homem. É verdade que existem países em que a mulher ainda caminha atrás do marido, por respeito e herança cultural. Porém, homens de sucesso geralmente, têm a seu lado uma mulher que cumpre fielmente o duplo desígnio divino no momento da criação: é ajudadora e idônea.

Dediquemos todo o mês de março para homenagear as mulheres. Como escreveu Michel Quoist, “o que a mulher é para o homem, na construção da família, deve ser para a sociedade, na construção do mundo”.

Como reconhecimento, honramos ao Senhor pela vida de todas as irmãs que fornecem ao povo de Deus a diligência e encanto peculiares. E às servas do Senhor oferecemos não uma costela, pois em nós, cristãos, a vaidade não pode ocupar posição de destaque. Com o coração repleto de gratidão, rendemos a vocês, mulheres, a expressão sincera e amiga de duas palavras insubstituíveis em qualquer idioma: muito obrigado!

fonte:lagoinha.com-Pr. Dervy Gomes

A mulher é um ser maravilhoso

Deus criou o homem conforme a sua imagem e semelhança (Gn 1.27): em pureza, inocência, sabedoria, bondade, verdadeiramente semelhante ao seu Criador. Colocou-o num jardim, que Ele mesmo plantara, o Éden (ou “paraíso”, “lugar de deleite”).

Depois de algum tempo, após receber e cumprir uma tarefa especial, isto é, dar nomes aos animais criados, Adão sentiu-se só (Gn 2.19-20). Não havia entre todos os animais nenhum sequer que se parecesse com ele, com o qual pudesse dividir seu coração, seus sonhos, seus anseios, projetos; que tivesse sensibilidade para compartilhar os pensamentos de seu coração.

O Senhor, então, fez Adão dormir o sono da anestesia. Que ele não sentisse dor alguma ao ser retirada uma costela de seu próprio corpo. E esta seria transformada em doce companheira e ajudadora idônea (Gn 2.21-22). Assim surgiu a mulher: foi feita sob medida para o homem. Foi formada da cálida matéria prima existente: do corpo de Adão. Ela provinha de um lugar de honra: cobria o coração daquele que seria o seu amado.

A mulher é esse ser maravilhoso semelhante ao homem; entretanto, cheia de beleza diferente e especial; de sensibilidade e intuição; de delicadeza e meiguice, tanto no falar como no comportamento; e de um romantismo muito característico, que permanece até hoje, na mulher do século XXI.

No Éden, o primeiro casal viveu sua lua-de-mel. Ali, Adão e Eva experimentaram dias de refrigério na presença de seu Deus e Criador. Eles podiam conversar todos os dias com Aquele que sabe todas as coisas e tirar suas dúvidas, aprender sua vontade, entender os seus planos de amor para sua descendência.

A mulher foi chamada “varoa”, porquanto do varão fora tomada (Gn 2:23). Com este nome, ela deveria sempre se lembrar da finalidade de sua existência: ser ajudadora de seu marido; companheira; constituía-se numa parte do próprio marido (os dois seriam: “uma só carne”).

Em Gn 5.2, ambos foram chamados “Adão” pelo próprio Deus. Homem e mulher seriam esse ser plural, que se completa; criados com o fim de glorificar a Deus e experimentar a comunhão com Ele para sempre. Este nome especial e único, dado por Deus, tem um significado importantíssimo para a realização do casal: a partir do momento do casamento, os dois são apenas “um” diante de Deus. Deveriam se completar e se conhecer com intimidade, alegrando o coração de Deus, o seu Criador e Senhor.

A narrativa bíblica descreve como entrou na raça humana o pecado. O primeiro casal desobedeceu a Deus, comendo do fruto que o Senhor havia proibido (da árvore do conhecimento do bem e do mal). Após a palavra do Senhor sobre as consequências de seu pecado, Adão deu à sua esposa o nome de “Eva”, por ser a mãe de todos os seres humanos (Gn 3.20).

Nestes três nomes dados à primeira mulher, encontramos verdades fundamentais que devem servir de reflexão para cada mulher (principalmente as casadas). Como criatura especialmente formada por Deus a partir da costela do homem, entendemos que a mulher precisa da proteção masculina (primeiramente do pai, depois, do marido). Esta verdade é encenada em cada cerimônia de casamento que assistimos: o pai da moça a conduz até o noivo. Com um beijo, este se despede da filha e a entrega àquele que será seu marido a partir daquele momento. É como se estivesse dizendo ao noivo: “Olha, jovem, até aqui eu cuidei de minha filha com todo carinho. Agora eu a estou entregando a você. Cuide bem dela: de sua saúde física, emocional e espiritual. Proteja-a e ame-a, como Deus espera de você”.

E, dentro desta característica de “ser frágil”, “necessitada de proteção”, enquadra-se a palavra dirigida à mulher após o pecado: “Multiplicarei sobremodo os sofrimentos da tua gravidez; em meio de dores darás a luz filhos; o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará” (Gn 3.16). Deus estava tornando a mulher ainda mais necessitada de proteção (com o fato de uma gravidez sofrida) e a colocava em posição de submissão ao marido.

Essa submissão era para lhe conferir proteção. Não tem o caráter de subserviência ou de ser inferior ao marido; pelo contrário, a mulher deveria ser protegida e amada como ao próprio corpo. O marido lhe devia amor e honra, para desfrutar da verdadeira felicidade como família (Ef 5.25-33).

A cobertura de proteção que deve envolver a mulher está diretamente ligada à sua submissão à autoridade de seu marido. A palavra final deve ser dele. A responsabilidade do lar será cobrada do marido. Ele deve estar sujeito a Cristo e amar a sua esposa, assim “como Cristo amou a Igreja e se entregou a si mesmo por ela” (Ef 5.25).

Eva, a primeira mulher, nos faz lembrar a razão de ser “mulher”. Eva foi enganada pela serpente e trouxe para as mulheres atuais a mensagem da “cobertura” e da “proteção”, por meio da submissão. Terríveis e falsas doutrinas foram fundadas por mulheres que não estavam debaixo de autoridade e se perderam em heresias. Temos o exemplo de Mary Baker Eddy, fundadora da Ciência Cristã: negando as doutrinas essenciais do Cristianismo (a Trindade, a divindade de Cristo, a existência do “pecado”, da enfermidade, da morte e de Satanás). Somente pessoas iludidas e “cegas espiritualmente” podem crer em tal absurdo. A história da vida dessa mulher mostra como ela era dominadora e rebelde.

O nome “Eva” nos fala da maternidade. Do dom excepcional de gerar filhos e deixar a maior contribuição para a humanidade: pessoas bem criadas, equilibradas, felizes e que conhecem a Deus. Ser mãe é privilégio indescritível e traz a doce recompensa de um filho sábio, que alegra o coração de Deus e de seus pais. Que cada mãe, esposa, filha; que cada mulher de Deus seja fiel ao seu chamado, seja feliz cumprindo o seu digno e especial papel.

Ser mulher é ser jóia preciosa

Cujo preço muito excede ao dos rubis.

Ser mulher é se vestir da dignidade,

Da força, do amor e da verdade.

É viver na humildade do serviço,

Da missão que a ela é confiada,

A tarefa mais gloriosa em recompensa:

Ser coluna, ser esteio, fortaleza,

É suster, com alegre mansidão,

A família, com doçura e gratidão.

Querida irmã: cumpra seu papel como mulher de Deus. Seja prestativa, delicada, mansa, obediente ao Senhor. Deixe que Ele cuide de você e te conduza em seus caminhos, pois são perfeitos.

Eis algumas perguntas, para você responder e refletir: Você compreende o seu papel, e tem vivido para a glória de Deus como “mulher”? (Pv 31.10-31)  -  Se você é casada, tem cumprido a ordem do Senhor de ser submissa ao seu marido? (Ef 5.22-24) – Quem dá a palavra decisiva na sua casa? (1Co 11.3) – Você sabe se calar, quando precisa, e fala com sabedoria no momento certo? (Pv 15.1) – Você, que é solteira, tem honrado seus pais? (Ef 6.1-3) –  Você se considera “uma mulher sábia”? (Pv 14.1) – Há alguma coisa que precisa mudar em sua vida, para que você seja realmente feliz, dentro do contexto da Palavra de Deus? (Sl 139.23-24).

fonte:lagoinha.com

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