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Cópia de Câmara promove enquete sobre conceito de família. Vote!

Texto-base para o Estatuto da Família define entidade familiar como o núcleo formado a partir da união entre homem e mulher.

CLIQUE AQUI PARA VOTAR A FAVOR DA FAMÍLIA. VOTE "SIM"

A polêmica sobre conceito de família é tema da nova enquete do Portal da Câmara, incluída nesta terça-feira (11). O objetivo é avaliar se os cidadãos são favoráveis ou contrários ao conceito incluído no Projeto de Lei 6583/13, do deputado Anderson Ferreira (PR-PE), que cria o Estatuto da Família.

De acordo com o texto, que apresenta diretrizes de políticas públicas voltadas para a entidade familiar e obriga o poder público a garantir as condições mínimas para a “sobrevivência” desse núcleo, família é formada a partir da união entre homem e mulher.

O deputado argumenta que “a família vem sofrendo com as rápidas mudanças ocorridas em sociedade”. E que, apesar de a Constituição prever que o Estado deva proteger esse núcleo, “o fato é que não há políticas públicas efetivas voltadas para a valorização da família e ao enfrentamento de questões complexas no mundo contemporâneo”.

No último dia 5, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, criou uma comissão especial para analisar a proposta. Os líderes partidários deverão indicar os integrantes da comissão, que será formada por 23 deputados titulares. 

E você? É a favor ou contra o conceito de família como núcleo formado “a partir da união entre homem e mulher”? Participe da enquete e deixe também o seu comentário abaixo.

Íntegra da proposta:

PL-6583/2013

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Cópia de O saco furado

“Tendes semeado muito, e recolhido pouco; comeis; porém, não vos fartais; bebeis, porém, não vos saciais; vesti-vos, mas ninguém fica quente; e quem recebe salário, recebe-o para colocá-lo num saco furado” (Ageu 1.6)

Quando ainda era menino, em certa ocasião, saí com uma quantia em dinheiro para comprar algo no supermercado para a minha mãe. Coloquei o dinheiro no bolso e, obviamente, contava com ele na hora de pagar aquela compra, mas não o encontrei. Revirei o bolso várias vezes à sua procura e não o achei, até que me dei conta de que havia um furo num dos cantos daquele bolso.

Como é triste contar com as suas reservas e descobrir que elas já não existem mais. Este é um exemplo do que acontece com quem não deixa Deus ser O primeiro em sua vida (e em suas finanças).

Uma das principais razões da falta de prosperidade financeira é abordada na Bíblia como tendo a sua raiz no egoísmo e na falta de sensibilidade para com o que deve ser feito em prol da Casa e do Reino do nosso Deus. Se, por um lado, a Lei das Primícias nos conduz à bênção por colocarmos Deus em primeiro lugar, por outro lado, deixá-Lo por último, como a parte menos importante de nossas vidas, traz maldição. E isto é algo que tem acontecido a muitos cristãos em nossos dias. O verdadeiro problema deles não é a falta de oração por prosperidade, mas uma verdadeira inversão de valores.

Vemos nos dias do profeta Ageu que o povo que voltou do cativeiro babilônico se encontrava sem disposição alguma de reedificar o Templo do Senhor. Eles davam desculpas a respeito de sua responsabilidade, mas, ao mesmo tempo, edificavam as suas próprias casas para o seu próprio conforto. E Deus protestou contra isto: “Assim fala o Senhor dos Exércitos: Este povo diz: Não veio ainda o tempo, o tempo em que a Casa do Senhor deve ser edificada. Veio, pois, a palavra do Senhor, por intermédio do profeta Ageu, dizendo: Acaso, é tempo de habitardes vós em casas apaineladas, enquanto esta casa permanece em ruínas?” (Ageu 1.2-4).

Muitas pessoas passam toda a sua vida pensando unicamente em si mesmas, sem se disporem a fazer nada para Deus. Trabalham somente pelo seu conforto e fazem tudo para estarem em tranquilidade, mas não conseguem se dispor para servirem a Deus.

Muitas vezes não entendemos que, enquanto estamos correndo atrás de nossas próprias coisas, o Senhor está esperando algo diferente de nós. Foi o que Deus disse ao Seu povo por meio do profeta Ageu: “Subi ao monte, trazei madeira e edificai a casa; dela me agradarei e serei glorificado, diz o Senhor” (Ageu 1.8).

Deus protestou contra a atitude do povo e demonstrou esperar que eles se envolvessem em Sua obra. Ele revelou também que a razão de não estarem prosperando (pelo contrário, viam os seus bens e provisão desaparecendo misteriosamente) era o fato de não se importarem com a edificação da Sua Casa.

Muito esforço e pouco resultado! Falta de realização na dimensão de conquistas alcançadas! Insuficiência! Tudo isto era visto na vida do povo hebreu dos dias do pós-exílio babilônico. Houve também a mais contundente afirmação sobre inexplicáveis perdas materiais e financeiras: o saco furado (outras versões usam o termo “saquitel”). Mesmo o que tentavam guardar ou economizar sumia como se houvesse sido depositado num saco furado. Vazava como areia seca por entre os dedos. Como acontece com muitas pessoas hoje.

Estes não eram apenas sintomas de um momento de crise econômica, e sim de uma ausência da bênção do Senhor. Precisamos aprender a edificar com a bênção de Deus. Fazer algo sozinho ou debaixo da graça do Pai Celestial são coisas completamente diferentes: “Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela. Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois aos seus amados ele o dá enquanto dormem” (Salmos 127.1,2).

Embora o trabalho seja um meio de provisão, o qual Deus usa para suprir os Seus filhos, fica clara a diferença entre quem alcança algo sozinho e quem o faz com a bênção do alto.

Deus nunca quis que o homem tivesse a presunção de alcançar a prosperidade sozinho. Esforço e trabalho produzem resultados, mas isso somente não nos leva ao melhor de Deus. Quando quebramos princípios (como o povo fez nos dias de Ageu), além de não entrarmos na bênção divina, ainda produzimos o efeito inverso: atraímos sobre nós a maldição. O profeta Malaquias, contemporâneo de Ageu, também anunciou o mesmo tipo de juízo: “Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, vós, a nação toda” (Malaquias 3.8,9).

A maldição vem por não darmos a Deus a primazia, assim como a bênção vem pelo fato de O colocarmos em primeiro lugar. E você, em que lugar tem colocado Deus em sua vida e finanças?

fotos: internet
fonte: lagoinha.com /Pr. Luciano Subirá

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Cópia de Faça o que eu digo, mas…

Há pessoas que questionam o porquê de tantos filhos de casais “certinhos” desenvolverem padrões de conduta, especialmente na área da sexualidade, tão disfuncionais. Na verdade não são poucos os casos em que observamos jovens, provenientes de famílias “aparentemente saudáveis”, viverem vidas sexualmente promíscuas, contraírem DST’s ou mesmo terem confusão sobre a identidade sexual.

Conversando com muitos jovens e muitos pais, eu descubro que nessas “famílias certinhas” a sexualidade é vivenciada de forma bastante dissociada, ou seja, embora afirmem algo, acabam praticando o contrário.

A sexualidade, conforme entendida na tradição hebraico-cristã, é resultado da livre e soberana criação de Deus e serve ao propósito último de gerar uma intimidade/unidade entre o casal, cumprindo a meta final de um companheirismo (Gênesis 2: xx). Todavia, a sociedade, em uma de suas muitas distorções pós-queda (afastamento de Deus), reduz TODA a dimensão da intimidade ao intercurso sexual e, ainda mais, estabelece como meta final do exercício da sexualidade o prazer fisiológico (orgasmo).

Assim, muitos casais que professam a fé cristã, vivenciam a sexualidade nesse padrão da sociedade que os cerca e “esquecem” das outras dimensões da mesma. A sexualidade é vivenciada de forma dissociada da ternura, do carinho, da valorização do outro, do afeto e até mesmo do compromisso.

Não são poucos os casais que, embora não tenham brigas e conflitos, também não têm gestos de carinho como um abraço, um beijo no cônjuge; não tecem palavras de elogio reafirmando o valor do outro enquanto pessoa humana; não tem um tempo de qualidade de diálogo com o cônjuge para ouvir mesmo suas “bobagens”. Entretanto, à noite quando vão para o quarto, têm um intercurso sexual, acreditando que esse ato em si é a ÚNICA forma de expressarem seu afeto pelo outro.

Todavia, os filhos que observam essa conduta dos pais – embora os pais nem se deem conta que estão sendo observados – concluem que a relação sexual nada tem a ver com atitudes de carinho, abraços, beijos, elogios, conversas… Facilmente são levados à conclusão que sexo é somente para sentir uma modificação visceral prazerosa e o outro é apenas um “acessório” complementar para se atingir essa sensação – equivalente a qualquer assessório que pode ser adquirido em um sex-shop.

Acabam reproduzindo essa dissociação de forma potencializada com o favorecimento e incentivo do contexto social. Desenvolvem relacionamentos de USO do outro (como a versão moderna do ficar), sem sequer estarem interessados REALMENTE no outro, como pessoa. O interesse é somente na busca de sensações fisiológicas, denotando extremo egocentrismo e uma coisificação do outro ser humano – que não é reconhecido como alguém portador da imagem de Deus!

Como as sensações fisiológicas são insaciáveis e “viciantes”, facilmente a busca pelas mesmas torna-se compulsiva e abrem caminho para fantasias de “perversão” (experimentar tais sensações através de condutas extremamente disfuncionais – como pedofilia, por exemplo).

Urge se romper este ciclo de dissociação, iniciando pelos pais, que devem procurar expressar diante dos filhos uma sexualidade integral, na qual o filho reconheça que o intercurso sexual que os pais vivenciam a portas fechadas é tão somente uma expressão das muitas expressões da TERNURA que existe no relacionamento entre eles, tais como os abraços, beijos, elogios, etc., que se vivenciam a todos os momentos do convívio familiar. Fazendo isso os pais estarão contribuindo para a construção de uma identidade sexual sólida dos filhos, que verão no outro não um OBJETO de sua busca sensorial, mas um SUJEITO pelo qual pode se encantar e desfrutar um relacionamento de compromisso para a vida!

Fotos:Internet
fonte:Lagoinha.com

:: Carlos “Catito”Grzybowski – Ultimato

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