A perseguição ao cristianismo, na China, abrange desde multas e confisco de Bíblias até destruição de templos. Além da perseguição governamental, as tentativas de evangelizar muçulmanos no extremo noroeste do território têm enfrentado resistência e alguns ataques
Junto a todos os indícios de perseguição religiosa, novos desafios têm surgido no país. Dois deles estão listados na notícia Para uma mudança verdadeira na China são necessárias quatro etapas: reunir-se com um grupo de cristãos; e saber liderar uma igreja (entre outros). Por conta disso, o foco do trabalho da Portas Abertas, na China, está sendo deslocado. A mudança no modo de funcionamento é resumida em quatro pontos (leia aqui).
Mais transformações
Na Classificação de países por perseguição 2013, a China desceu do 21º lugar para o 37º. Essas alterações nas posições não significam, necessariamente, uma melhora na perseguição religiosa. O que acontece é que, devido à mudança na forma de classificação dos países (entenda aqui), em alguns lugares a perseguição religiosa é maior do que nessas nações, o que fez com que muitos países descessem no ranking sem que a hostilidade aos cristãos tenha diminuído de fato.
Ore:
Por intermédio da oração
A China é o terceiro maior país do mundo e possui a maior população do planeta. Em 1949, a Igreja reunia 1 milhão de cristãos. Hoje, conta mais de 80 milhões de pessoas. O que explica um dos maiores avivamentos da história é a oração. Cristãos perseveravam em oração pelo seu país. Junte-se a eles e ajude-os a se fortalecerem no Senhor mesmo em meio à perseguição.