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Conselhos

A Família e a Igreja

No presente subsídio para a lição bíblica da semana, utilizarei o mesmo método da lição A Família e a Escola Dominical, ou seja, farei algumas provocações no sentido de promover reflexões, e consequentemente ações concretas à luz da Bíblia. Sabendo que a família é “o elemento básico da igreja”, por quais motivos algumas famílias estão negligenciando as famílias? 

Não quero transferir toda a responsabilidade para a liderança, e nem para a igreja local, do fato de muitas famílias (ou alguns membros destas) não frequentarem mais a igreja, ou seja, contemplamos em nossos dias a “desigrejação" de famílias. Pretendo aqui suscitar algumas questões para discussão em sala de aula.

A IGREJA LOCAL É UM ESPAÇO DE ACOLHIMENTO, OU DE MERO CADASTRAMENTO DE FAMÍLIAS?

Com o crescimento numérico de algumas igrejas, e com a falta de um programa organizado de discipulado e acolhimento, muitas famílias estão literalmente esquecidas. Ao chegar uma nova família na igreja local com carta de mudança (ou sem ela), há um interesse em regularizar a situação administrativa da mesma, cadastrando seus membros na secretaria.

No caso da conversão de famílias, há igrejas que possuem uma equipe para anotar nomes, endereço, contatos, etc., e para informar aos novos convertidos os dias de cultos e outros trabalhos. A questão que levanto aqui é se estamos de fato acolhendo famílias, ou simplesmente cadastrando famílias na igreja local. Na condição de Igreja, devemos cuidar de famílias, e não apenas introduzi-las nos programas semanais. Qual o estado das famílias da igreja onde você congrega ou pastoreia? Elas estão acolhidas ou apenas cadastradas?

fonte:estudosgospel.com.br

“Aprendi como ouvir a Deus e compartilhar sua Palavra” MARROCOS

MARROCOS

Durante o mês de julho, a Portas Abertas está promovendo uma campanha de oração pela Igreja no mundo muçulmano. A cada dia, um testemunho diferente, com pedidos de oração. Acompanhe

"Outra ainda caiu em boa terra, germinou, cresceu e deu boa colheita, a trinta, sessenta e até cem por um." Marcos 4.8

Os cristãos de países majoritariamente islâmicos têm pouco ou nenhum acesso a seminários ou cursos sobre a Bíblia, por causa da forte pressão que a comunidade e as autoridades exercem para que o cristianismo não se expanda e não ganhe novos adeptos. 
Através de seminários e cursos bíblicos, a Portas Abertas procura preparar e fortalecer a liderança cristã no mundo muçulmano, a fim de que evangelize e esteja apta a ensinar outros cristãos na Palavra. 

Uma participante de um desses treinamentos compartilhou, ao fim do curso: "Esse método de estudo da Bíblia é perfeito, fácil e prático. Aprendi a comparar diferentes textos da Bíblia e a encontrar a verdade. Aprendi como ouvir a Deus e compartilhar sua Palavra com outros". Outro participante afirmou: "Esse seminário nos ajudará bastante. Ele nos deu ferramentas para solucionar nossos problemas. Seremos capazes de colocar esses ensinamentos em prática e de capacitar outros".

Pedidos de oração

 

  • Agradeça a Deus pelos seminários e treinamentos que a Portas Abertas tem realizado no mundo muçulmano e que têm fortalecido muitos cristãos.
  • Ore para que esses treinamentos continuem, e peça a proteção dos participantes e organizadores.

fonte:portasabertas.org.br

Maioria opta por alimento saudável em restaurante por quilo, mostra estudo

Nos restaurantes o fator saúde foi apontado por 43% dos clientes e equilíbrio entre sabor e saúde, por 31%

Pessoas que utilizam restaurantes por quilo para realizar refeições fora de casa sabem quais alimentos são saudáveis e quais não são. A maioria escolhe o que coloca no prato segundo os critérios de saúde. O grande problema é aquilo que se come à noite, durante o jantar: geralmente alimentos com maior teor de gordura e calorias, como alimentos congelados ou de preparo mais rápido.

Os dados são da pesquisa Nutrir-se ou comer: diálogos e dilemas no cotidiano de clientes e de nutricionistas em restaurantes de refeição por peso, realizada pela nutricionista Odete Santelle, na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, sob a orientação do professor Fernando Lefevre.

A pesquisadora entrevistou 60 clientes de dois restaurantes: um localizado dentro da Cidade Universitária, em São Paulo, e o outro na região do Campo Limpo, região sul da capital, com o objetivo de saber quais fatores influenciavam a escolha dos alimentos que os clientes colocavam no prato. "Em ambos os restaurantes o fator saúde foi apontado por 43% dos clientes, o fator sabor por 26% e o equilíbrio entre sabor e saúde, por 31%. Quem come errado sabe o que está fazendo", aponta a pesquisadora. 

Clientes

De acordo com Santelle, os entrevistados apontaram como exemplos de alimentos ligados à saúde: as folhas verdes, os legumes, os grelhados e o arroz integral. Já um alimento associado com sabor foi a batata frita. 

Ao serem questionados sobre o que mudariam na alimentação, a maioria dos entrevistados disse que seria aquilo que comem durante o jantar, principalmente alimentos como fast-food, frituras, croissants, pizza, pão de queijo, etc. Portanto, o grande problema é o jantar, devido ao consumo de alimentos congelados, comida pronta ou de preparo mais rápido, geralmente mais calóricos e com maior teor de gordura. No almoço, nos restaurantes por quilo, a opção dos clientes é por alimentos mais saudáveis. 

Os entrevistados disseram que os fatores limitadores que levam à escolha desse tipo de alimento para o jantar são a falta de tempo para cozinhar, a falta de habilidade culinária, pelo fato de os congelados serem mais práticos e de rápida preparação, e pela dificuldade em guardar a comida fresca (não poder armazenar na geladeira por muito tempo). "As pessoas que moram em grandes cidades, como São Paulo, saem do trabalho e muitas vão para cursos e nem sempre conseguem chegar em casa em tempo hábil para prepararem uma refeição saudável", diz. 

Quando questionados sobre o que mudariam na alimentação, pensando na saúde, os entrevistados disseram comer menos pães, massas e doces à noite.

Nutricionistas

A pesquisadora também entrevistou as nutricionistas que atuavam nos dois restaurantes. Ela relata que essas profissionais vivenciam uma situação em que precisam equilibrar o compromisso ético profissional com as metas de vendas. Então, essas profissionais buscam oferecer arroz branco e o integral, frutas e doces nas sobremesas, sucos naturais e refrigerantes como bebidas, e os clientes decidem o que escolher. 

"Oferecer apenas alimentos saudáveis não é possível. Mas as nutricionistas sabem que a demanda por arroz integral é menor, então fazem de um modo para que não haja desperdício de alimentos", conta. Outra estratégia relatada pelas profissionais é diminuir a quantidade de sal e gordura utilizada na preparação dos alimentos. 

Alternativa

Santelle acredita que as pessoas não comem errado por opção, mas por uma série de dificuldades que atrapalham a adoção de uma rotina alimentar mais saudável. "Por isso, o profissional de nutrição deve entender o dia a dia dos clientes a fim de identificar quais as dificuldades da pessoa. E, a partir disso, fazer uma proposta de educação e saúde alimentar que seja adequada a cada realidade."

 

Já nos restaurantes, uma alternativa seria o oferecimento de um "cantinho saudável", sem que isso afete as finanças do estabelecimento.

fonte:www.uol.com.br

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