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Conselhos

Frutos do amanhã

Todos nós temos sonhos e às vezes é até difícil explicar como eles surgiram. São como sementes plantadas no nosso coração. Mas como toda semente, o sonho também tem um tempo para brotar e nem sempre é fácil esperar. Durante esse processo aparecem às dúvidas. Será que a semente ainda está aqui dentro de mim? E se ela morreu? Por que está demorando tanto? O que devo fazer para que ela germine logo?
E as dificuldades não param por aí. Precisamos aprender a lidar com as “pragas” que aparecem para sufocar a nossa semente. São os “agricultores” frustrados que hoje só plantam palavras de pessimismo: “Os tempos estão difíceis, é melhor você se conformar”. “Existem “terras” bem melhores por aí”.
A crise aumenta quando olhamos para o lado e percebemos que as sementes dos outros já brotaram e a nossa não. E aí nascem mais dúvidas. Deveria ter regado ou adubado mais? Onde errei?
Mas não se engane com as aparências. É necessário saber que não adianta a semente brotar e se tornar uma planta frágil e sem condições de suportar a força do vento, o calor do sol e as águas das chuvas. Não interessa se você ainda não está vendo, o importante é que a semente permaneça em “terra” fértil. As raízes estão crescendo num lugar que nem todos conseguem enxergar. Não se preocupe com o tempo, afinal o bom Agricultor acredita na “terra” não por olhar apenas a semente do hoje e sim os frutos do amanhã.
Paz e sucesso!

Fonte:www.lagoinha.com

No silêncio do ser...

No meio da luta e tribulação, muitas vezes o que mais desejamos é ter um ouvido amigo para desabafar. Queremos conversar, falar, expor nossos sentimentos e até mesmo chorar. Um ombro amigo para chorar muitas vezes é um presente de Deus em nossas vidas, não é verdade? Mesmo que saibamos que esse amigo ou amiga não tem o “poder” de resolver a situação, é bom mesmo abrir a nossa boca e falar, falar, falar...
Mesmo sem ter ninguém para conversar, sentamos e abrimos a boca por meio da oração para falar com Deus. Ele é aquele amigo que sempre está com as mãos estendidas para nos abençoar e ouvidos atentos para ouvir (Isaías 59.1). E muitas das vezes, nosso “falatório” transforma-se em murmuração. Não são poucas as vezes que começamos a falar e falar com o Senhor e essa ‘fala’ vem carregada de queixas, de ‘porquês’, de perguntas etc etc. Queremos até dar ordens a Deus, para que Ele faça isso, ou aquilo segundo a NOSSA vontade e não a DELE!
O profeta Jeremias em um momento de luta, tristeza e grande pesar, fez uma declaração um tanto quanto contraditória em relação à nossa ânsia de falar, falar e falar: “Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca. Bom é aguardar a salvação do Senhor e isso em silêncio” (Lamentações 3.25-26.)
Calar-se quando somos acusados, calar-se quando somos injustiçados, calar-se quando queremos gritar por socorro...  Um desafio para aqueles que esperam no Senhor. Um desafio, mas com a certeza de que Aquele que tem nas mãos o controle da nossa vida, NUNCA, JAMAIS perdeu uma batalha! Não será a sua que Ele vai perder!
E quando você se cala, para de reclamar, de murmurar, de blasfemar, e então, abre a voz do seu coração e começa a adorá-lo, pois como Ele habita no meio dos louvores do seu povo, sua adoração, será a casa do amado, e onde Ele mora, como diz uma canção “não há tristeza, não há dor, não há choro!” Aleluia!
“Eis que passava o Senhor; e um grande e forte vento fendia os montes e despedaçava as penhas diante do SENHOR, porém o SENHOR não estava no vento; depois do vento, um terremoto, mas o SENHOR não estava no terremoto; depois do terremoto, um fogo, mas o SENHOR não estava no fogo; e depois do fogo, uma brisa tranqüila e suave.” (1 Reis 19.11-12.) E eis que Ele, o Senhor, falou com Elias no silêncio da brisa tranquila. É no silencio do seu ser que Ele quer falar com você.
Deus abençoe,

Fonte: lagoinha.com

Resistindo ao teste do tempo

“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu.” (Ec 3.1)
O tempo é uma grande escola. Com o tempo entendemos coisas que jamais pensávamos entender. O tempo nos prova, mostrando a nós mesmos quem somos, e quem são as pessoas ao nosso redor.
Após os 30 anos de idade é muito comum o homem e a mulher se preocuparem com casamento. A sociedade cobra, a igreja e a família cobram, nós mesmos nos cobramos... Mas, quem determinou uma idade para o casamento? Quem determinou uma idade para sermos “felizes”? Ás vezes, jogamos fora nosso futuro ou a nossa felicidade com a pessoa que Deus preparou para nós por causa das experiências dos outros. Achamos que porque todo mundo se casa e nos cobra, temos que nos relacionar com qualquer pessoa só para satisfazer uma imposição cultural a respeito do tempo e não para nos satisfazermos.
Por causa do que o mundo, a sociedade define como “certo”, muitas pessoas se sentem deslocadas e inadequadas para o ambiente em que vivem. Se um jovem está em um ambiente em que todos os seus amigos se casam, e se casam cedo, ele com apenas 20 anos já se sente velho. A vida fica presa no fator “tempo”, de acordo com a forma como o mundo o estabelece, e por isso, acabamos nos lamentando e deixando de viver melhor o tempo segundo a Palavra de Deus.
Talvez você se pergunte: “Será que há uma idade certa para se casar”? A questão não é essa, pois o importante é se casar no tempo certo. Quantas vezes vemos por aí, na televisão, por exemplo, pessoas acima de 40 anos imaturas, com medo de se relacionar, querendo viver uma vida eterna de solteiros? Quantos jovens com aproximadamente 18, 20 anos, mais maduros que muitos quarentões? Hoje em dia, vemos muitos casos de homens que aos quarenta anos se divorciam de suas companheiras de juventude e começam a se relacionar com moças mais jovens. Alguém já viu isso?
É a escola do tempo que nem todo mundo gosta de passar. O tempo de Deus não é como o nosso. Confiar no tempo de Deus é andar na contramão do mundo.
Casei-me com 27 anos. Na época, já estava cansada de ouvir piadinhas do tipo “Você vai ficar para a titia”. Aos vinte e poucos anos eu parecia uma bisavó no grupo de jovens, porque já estava inculcado na cabeça das pessoas que essa idade já era uma idade tardia para o casamento. Um absurdo!
É verdade que o casamento traz outro tipo de maturidade. Melhor ainda, se for um bom casamento. Por exemplo, hoje tenho o privilégio de dividir experiências com vocês porque esperei. Mesmo assim, outros problemas que surgem nos fazem amadurecer, pois viver com outra pessoa com criação tão diferente da nossa requer dedicação e amor. O casal pode ter sonhos distintos que aos poucos vão se tornando um só, portanto ser paciente e suportar algumas manias que não estamos preparados, não decidir nada sozinho, mas pensar no coletivo, enfim, tomar algumas atitudes que muitas vezes na época de solteiro pareciam ser mais fáceis são tão necessárias. Precisamos aprender a glorificar a Deus por ainda não estar casado, para quando esse grande dia chegar, glorificar ao Senhor porque se casou.
Conheço pessoas solteiras que já passaram dos 30 anos, mas que continuam com vida ativa: vão para a igreja, estudam, viajam, conhecem pessoas, fazem cursos, enfim, pessoas de Deus, inteligentes que não se deixam levar pelo “tempo”. Usam o tempo a seu favor e não contra.
Você já parou para pensar que Deus usa o tempo para te lapidar e te preparar para um casamento? O casamento não é a solução para todos os seus problemas. Se você quer tanto se casar e está tão preocupado com o tempo aprenda uma lição: aproveite seus amigos e construa sua vida enquanto você está solteiro.
E para você, amigo ou familiar, tome cuidado no que vai falar com alguém que está esperando no Senhor esse dia tão precioso chegar. Ao invés de ajudá-lo nessa caminhada, talvez você mate os sonhos dessa pessoa, se não tiver uma forma muito especial segundo a Palavra do Senhor para orientá-lo.

Fonte:www.lagoinha.com

Raiz de amargura

A palavra amargura vem do grego pikria, que significa acerbidade, ira, aspereza, descontentamento e irascibilidade. Amargura é resultado de frustração não resolvida causada por ira ou inveja. A palavra chave é frustração. Amargura não só destrói seu testemunho, mas também contamina outros! A palavra contaminar vem do grego miaino, que significa manchar ou macular, contaminar cerimonial ou moralmente.
Torna a pessoa incapaz de manter comunhão com o Senhor, de adorar e servi-lo. Uma amargura começa como “raiz”. No início, é uma minúscula raiz, muito difícil de ser detectada. Não é grande nem fica na superfície onde possa ser facilmente identificada. Pelo contrário, como um câncer, realiza seu trabalho insidioso lá nas profundezas ocultas, na medula de seu organismo espiritual. Somente depois de espalhar suas metástases é que os sintomas aparecerão em palavras, pensamentos e ações amargas.
A amargura está tomando conta das famílias, da sociedade e das igrejas. As crianças são amarguradas com seus pais. Os pais têm amargura com os filhos. Os divorciados têm amargura com os ex-cônjuges. Os filhos de casais separados estão amargurados porque os pais se divorciaram. Os irmãos têm amargura uns com os outros por rivalidades em questões de afeto ou preferência dos pais e de heranças. Muitas famílias, antes unidas em amor, já foram destruídas pela amargura que brotou depois da leitura de um testamento. Há amargura no trabalho. Empregados têm ressentimento uns com os outros e com os superiores. Há inveja entre a classe dos empregados e a classe dos empresários. Há amargura na igreja. Os membros têm amargura com o pastor. E, lastimavelmente, muitos pastores estão amargurados com suas ovelhas. Amargura entre cristãos por causa de palavras, ações ou atitudes que ferem estão matando e dividindo igrejas. Pior de tudo, alguns estão amargurados com Deus, com sua Palavra e sua Igreja. A amargura sempre acaba manifestando-se. Todo câncer, mais cedo ou mais tarde, virá à tona. Se tiver qualquer um desses sintomas, você tem – no mínimo – uma raiz de amargura! Alguém falou ou fez algo que o ofendeu? E, depois, você deixou de lidar com essa situação de acordo com as instruções das Escrituras (Mt 18.15-19)? A amargura começou a criar uma raiz em seu interior? Alguém recebeu (por mérito ou não) algo que você desejava ou achava que merecia? Alguém (um irmão ou uma irmã) está recebendo atenção ou afeto que você sente que merece, mas não recebe?
O curso da amargura
Você está sofrendo de uma raiz de amargura? Examine-se para ver se possui alguns ou todos os sintomas, os oito Sinais de Amargura.
Sinais de Amargura
Quando a pessoa que o ofendeu entra na mesma sala onde você está, como você reage?
1) Sente-se inundado por sentimentos negativos, fazendo com que seja obrigado a fingir que está feliz em vê-la?
2) Vira-se intencionalmente para ignorar e evitá-la?
3) A mera menção do nome dela deixa um “gosto amargo” em sua boca?
4) Ressente qualquer notícia de sucesso, qualquer relatório positivo a respeito dela?
5) Deseja secretamente que sofra fracasso ou infortúnio – ou algo pior?
6) Lembra-se constantemente dela?
7) Imagina diálogos com ela em que consegue humilhá-la, colocá-la em seu merecido lugar de derrota?
8) Tem a tendência de conversar com outras pessoas a respeito das falhas ou erros da pessoa que o ofendeu?
Você permitiu que uma semente amarga germinasse em seu coração e espírito? Está afetando você fisicamente, causando sintomas como pressão alta, insônia, indigestão? (Observação: é claro que nem toda hipertensão é causada por amargura, mas está por trás de uma parcela muito maior de ocorrências do que imaginamos!) Sua família está sofrendo por causa de sua amargura? Outros estão se contaminando por sua causa? Seus filhos já foram infectados? Será que a amargura e rebeldia deles originaram-se de sua amargura? É verdade que você ceifará o que semeou! Pastores amargurados geram ovelhas amargas. Cônjuges amargurados produzem casamentos amargos. Pais amargurados criam filhos amargos. Filhos amargos destroem e contaminam famílias. Será que você não contaminou outros, involuntariamente, com essa insidiosa doença espiritual? Não se engane: quando a amargura cria raízes, muitos são contaminados! Corações, lares e igrejas já foram destruídos por ela. Precisamos de uma cura! Podemos encontrá-la na Palavra.
A cura da amargura
1. Examine a si mesmo: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno.” (Sl 139.23,24.) Nas palavras de um grande pregador: “Não há dúvida alguma! Se há amargura, o problema está em você”. Ou você errou em palavra, pensamento ou ação – ou errou em sua reação à pessoa que o ofendeu. Você já pediu a Deus para sondá-lo e purificá-lo do pecado de amargura? Eu lutei com amargura em relação a algumas pessoas na minha igreja. Cinco famílias deixaram nossa comunhão em 1983. Fiquei muito amargurado com elas. Essa raiz de amargura foi crescendo dentro de mim. Havia vários Sinais de Amargura em minha vida. Em 1985, meu apêndice rompeu e tive peritonite – infecção generalizada no abdômen. Os médicos removeram o veneno do meu corpo, e o Senhor usou a experiência para remover o veneno do meu espírito. Se julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados.
2. Confesse: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” (1Jo 1.9.) Se o médico lhe dissesse que uma verruga de aparência benigna em seu braço era, de fato, um melanoma – a forma mais maligna de câncer de pele –, capaz de espalhar-se para seu fígado, pulmões ou cérebro, você diria: “Ah, deixe ficar e crescer mais um pouco?” Ou você pediria que a removesse imediatamente? E por que você permitiria que uma pequena raiz de amargura permanecesse em seu espírito? “Porque se nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados.” (1Co 11.31.)
3. Confronte: “Se teu irmão pecar contra ti, vai argui-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão.” (Mt 18.15.) Depois de examinar a SI MESMO e depois de confessar SEU pecado, então – e somente então – é que você pode confrontar com compaixão, no espírito de Cristo, aquele ou aqueles que o ofenderam. Converse com ele (ou eles) em particular. Muitos cristãos nunca perceberam que ofenderam alguém com palavras ou ações. Você já feriu alguém sem perceber o que fez? Eu já. Portanto, converse com quem o ofendeu, dando-lhe esse desconto, acreditando que podem nem ter percebido o que fizeram. É assim que Jesus agiria, e é isso que ele espera de nós!
4. Fique em paz: “Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens.” (Rm 12.18.)
Observe que Mateus 18.15 diz: “Se ele te ouvir...” Algumas pessoas não se arrependem. Se não agiram corretamente, e você fez tudo o que deveria ter feito, então você pode ficar em paz. Não há mais nada que possa fazer. Não se aflija. Agora, é problema do ofensor.
5. Seja semelhante a Jesus: “Antes sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus em Cristo vos perdoou.” (Ef 4.32.) Perdoe – a fim de ser perdoado. Perdoe como Cristo perdoaria. Ame como Cristo amaria. Ande como Jesus. Converse como Jesus. Jesus abrigaria uma raiz de amargura em sua vida? E por que você o faria? Você é cristão? Que Deus purifique toda raiz de amargura de nossa vida!

Fonte: lagoinha.com

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