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Largue a prancha

Deus usa coisas simples do nosso dia a dia para falar com a gente e nos ensinar sobre a vontade Dele. Tenho crescido muito com aquilo que Ele tem me mostrado e por isso quero compartilhar mais uma dessas experiências.


Há alguns meses frequento uma escola de natação e lá tenho aprendido muito mais do que a nadar. Nas primeiras aulas eu e outras duas alunas novatas recebemos aquelas orientações básicas sobre como flutuar, respirar embaixo d’água e girar os braços em sincronismo com as pernas, claro que tudo bem próximo a barra da piscina, já que nenhum de nós ainda havia perdido o medo.

Aos pouco os desafios foram aumentando e certo dia a professora pediu para que deixássemos o lugar seguro e nos lançássemos  na água usando tudo aquilo que já tínhamos aprendido. Como cavalheiro, fiz questão que as mulheres começassem...rs. A primeira colega não hesitou e rapidamente cumpriu a tarefa. Certamente a facilidade dela me deixou empolgado.

Então chegou a vez da segunda aluna. Ela respirou fundo e se jogou na água como se fosse atravessar a piscina nadando. Mas logo se desequilibrou, começou a se debater e precisou da ajuda da professora.

Aquilo tudo contribuiu para que o meu medo voltasse. Sabendo que era minha vez e não tinha mais como adiá-la, sem pensar muito peguei uma pequena prancha e fui. Terminei a missão, apesar de ser o único a usar aquele material como apoio. Mesmo não concordando, a professora compreendeu o meu gesto desesperado.

A lição foi repetida nas aulas seguintes e em todas elas a prancha era sempre minha grande aliada. Por me dar segurança, não conseguia me desgrudar dela. Enquanto isso as outras alunas seguiam nadando apenas com os braços e as pernas. Confesso que isso me incomodava um pouco, afinal também queria ter essa coragem. Por várias vezes pensei em deixar a prancha, pois sabia que a professora esperava mais de mim.

Todos nós temos algumas “pranchas” nas nossas vidas e sabemos que elas não agradam ao Grande Professor. Pode até parecer que somos dependentes dessas “pranchas” e que sem elas não conseguiremos continuar, mas isso é um grande engano. A verdade é que o conforto nos impede de crescer. Nem sempre a nossa vontade é a vontade de Deus. Ele tem muito para nos ensinar, mas por medo e comodismo insistimos em continuar como estamos.

A professora de natação desejava me ensinar outras técnicas. Mas para aprender a nadar crawl, costas, peito e até borboleta era necessário abandonar a prancha. Se você quer viver tudo o que Deus sonhou para você é hora de se entregar por inteiro.

Confie no nosso Professor. Largue a prancha, você não precisa mais dela.

Paz e sucesso !!!

Por: Juliana Matos

Fonte: www.lagoinha.com

Trabalho: bênção ou maldição?

Às vezes ouvimos comentários nada animadores, como o popularíssimo brocardo “ninguém merece voltar a trabalhar”.

Sempre vos disseram que o trabalho é uma maldição; e o labor, uma desgraça.

Até Charles Chaplin, em meio à sua genialidade, exarou: “detesto segunda feira”.

Não concordo com este posicionamento. Perdoem-me Chaplin e demais adeptos desta tese. Considero o trabalho uma benção, e toda tarefa importante, indispensável e fundamental. Por mais insignificante que aparenta ser a função, valorize o seu trabalho. Pois, se valorizares vosso esforço, serás valorizado por ele.

E em todo ambiente de trabalho existem certas pessoas que lhes dão como que uma tonalidade característica nas cores ambientes, de forma que as julgamos imprescindíveis aos lugares da faina. Todos as conhecemos e lhes votamos estima e apreço.

E o segredo do laborioso é trabalhar com alegria.

E o que é trabalhar com alegria?

É construir uma casa, como se vosso ente querido tivesse que habitar essa casa.

É defender uma causa, como se o teu familiar mais amado fosse o principal beneficiário. Pois é no trabalho que o espírito é elevado tal qual a águia, a golpes de inteligência e de esforço, adquirindo, dia a dia, instrução sólida, haurida nas mais lídimas fontes propiciatórias do saber humano.

Fonte: www.lagoinha.com

Eu e minha boca grande

Palavra profética não é uma moda gospel e nem profecias (ou profetadas) que vemos e ouvimos por aí.

Se há algo que devemos ter muito cuidado é com o nosso falar. Pensar antes de falar. Alguém muito sábio disse que se temos dois ouvidos e uma boca é para ouvir mais e falar menos (às vezes precisamos observar o óbvio).

Conheço uma pessoa que passa o dia todo reclamando. A pessoa tem de tudo e ainda reclama. A pessoa tem saúde, dinheiro, família e continua reclamando. Claro, essa pessoa não tem Jesus.

Conheço outro que, em tom de “brincadeira”, também reclama que falta isso ou aquilo. Que se tivesse mais dinheiro, mais saúde, mais amigos ou mais alguma coisa, seria mais feliz, mais “próspero”, mais abençoado. Este, conhece Jesus, mas, não se contenta com o que tem. Na rodinha de amigos podemos observar o que há dentro do coração de cada um pois a boca fala do que o coração está cheio (MT 15.18). Se meu coração tem gratidão, vai liberar palavras de gratidão, de benção: “Vai dar certo”, “vou conseguir”, “sou uma benção”, “sou um vencedor”, “Deus está à minha frente e por isso tenho vitória”.

Se em meu coração murmuro, então liberarei palavras de maldição: “Isto nunca vai dar certo”, “isso é um problema”, “você é um burro”, “você é um incompetente”, e por aí vai. A palavra liberada no mundo espiritual tem um poder sobrenatural que desconhecemos. A diferença do que conhece a Jesus e o do que não o conhece é bem simples: aquele que conhece a verdade será liberto (Jo 8.32), entretanto, ambos colherão daquilo que estão plantando; mesmo que a colheita seja em palavras.

Não foi à toa que Joyce Meyer, inspirada pelo Espírito Santo, escreveu: “Eu e minha boca grande”.

A grande verdade é que ninguém gosta de pessoas negativas, pessimistas. Se ao meu lado tenho um pessimista e um otimista, obviamente me aproximarei do otimista porque se não estou bem, poderei ficar. Se já estou bem, ficarei melhor ainda. Imagine se eu não estiver bem e ficar próxima a uma pessoa pessimista. Misericórdia! E o pior, é que há muitos pessimistas dentro das nossas igrejas. São pessoas de Deus, mas que talvez estejam cegas espiritualmente e necessitam de um colírio do Senhor para enxergarem o poder que há nas palavras que liberam. Há muitos crentes que são vítimas das suas próprias palavras. Precisam ser libertos das palavras de maldição que liberaram, mas que não percebem ou nunca perceberam.

Aqui no bairro do Jaraguá, em SP, há décadas, iniciou-se uma obra de viaduto, mas foi paralisada. Muitos (inclusive crentes) acabavam amaldiçoando aquela obra e o próprio bairro.

Quando tomei conhecimento de que, como Igreja, devo abençoar a minha terra, comecei a abençoar aquele “toco” de viaduto. Sempre que passava lá eu falava: “Senhor abençoe este viaduto  em nome de Jesus”. Tenho certeza que muitos servos de Deus fizeram isso e hoje, glória a Deus, a segunda via do viaduto está em fase final. Um lado já funciona para alegria da população e o outro, muito em breve, será liberado. Hoje, quando passo por lá peço ao Senhor que abençoe a todos os homens que trabalham dia e noite naquela obra. Para mim, isso não tem nada a ver com a prefeitura, pois há mais de 10 anos a obra estava parada, mas sim com a palavra profética que liberamos sobre aquele lugar. Glória a Deus!

Você já parou pra pensar porque existe a luz? Porque Deus disse: ”Haja luz”, e houve luz porque uma ordem de comando foi dada por Ele, e assim, a luz passou a existir. Como Igreja, temos a obrigação de usar nossa boca profética para, trazer à luz aquilo que ainda não existe para abençoar nosso irmão, nossa cidade, nosso trabalho e não amaldiçoar; para isso, existe o diabo e seus anjos que veio para roubar, matar e destruir. Se somos filhos da luz, vamos agir como tais.

Se ao final do dia colocássemos numa balança todas as palavras que liberamos, o que mais pesaria: palavras de benção ou de maldição? Quantas palavras, por exemplo, você liberou hoje: mais benção ou mais maldição?

Fonte: lagoinha.com

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