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Texas aprova uma das leis mais restritivas ao aborto nos EUA

Rick Perry, governador do Estado de Texas – o terceiro mais importante dos EUA – assinou uma lei que exige a presença de um médico registrado no hospital durante o aborto, que os abortos só sejam praticados em instalações médicas capazes de realizar hospitalizações, e proíbe os abortos após 20 semanas de gravidez, noticiou o jornal“La Presse” do Canadá.

O aborto foi aprovado nos EUA por uma decisão iníqua da Suprema Corte que os Estados não podem contradizer, mas a cujo respeito podem baixar normas prudenciais.

Em decorrência da lei aprovada pelo Legislativo e sancionada pelo governador, a maioria das clínicas da morte do Texas terá que fechar suas portas, pois não preenchem as condições mínimas para efetivá-lo, diz a agência Infocatólica.

Milhares de pessoas se concentraram diante do Capitólio texano no dia da votação definitiva no Senado.

Os senadores pela vida aprovaram o projeto (19 a 11) quase três semanas após a senadora Wendy Davis, democrata do partido do presidente Obama, tentar impedir sua votação torturando o plenário com um quilométrico discurso de 13 horas.

No Texas só restarão cinco açougues de esquartejar crianças, dos 42 que atualmente executam esse macabro serviço.

Os proprietários dos mesmos já anunciaram que não pretendem melhorar o de sacrificar suas pobres e indefesas vítimas, dizendo que vão acabar com o negócio o mudar para outro Estado mais liberal.

Fonte: IPCO

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Cópia de Texas aprova uma das leis mais restritivas ao aborto nos EUA

Rick Perry, governador do Estado de Texas – o terceiro mais importante dos EUA – assinou uma lei que exige a presença de um médico registrado no hospital durante o aborto, que os abortos só sejam praticados em instalações médicas capazes de realizar hospitalizações, e proíbe os abortos após 20 semanas de gravidez, noticiou o jornal“La Presse” do Canadá.

O aborto foi aprovado nos EUA por uma decisão iníqua da Suprema Corte que os Estados não podem contradizer, mas a cujo respeito podem baixar normas prudenciais.

Em decorrência da lei aprovada pelo Legislativo e sancionada pelo governador, a maioria das clínicas da morte do Texas terá que fechar suas portas, pois não preenchem as condições mínimas para efetivá-lo, diz a agência Infocatólica.

Milhares de pessoas se concentraram diante do Capitólio texano no dia da votação definitiva no Senado.

Os senadores pela vida aprovaram o projeto (19 a 11) quase três semanas após a senadora Wendy Davis, democrata do partido do presidente Obama, tentar impedir sua votação torturando o plenário com um quilométrico discurso de 13 horas.

No Texas só restarão cinco açougues de esquartejar crianças, dos 42 que atualmente executam esse macabro serviço.

Os proprietários dos mesmos já anunciaram que não pretendem melhorar o de sacrificar suas pobres e indefesas vítimas, dizendo que vão acabar com o negócio o mudar para outro Estado mais liberal.

Fonte: IPCO

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Bento XVI afirma que renunciou ao papado porque “Deus falou com ele” para deixar o cargo

Em uma entrevista à publicação católica “Zenit”, Bento XVI explicou pela primeira vez o motivo de sua renuncia ao pontificado, em 11 de fevereiro. O papa emérito explicou que decidiu deixar a liderança da Igreja Católica porque Deus disse a ele para fazer isso:

- Foi porque Deus me disse – resumiu Bento XVI, em uma entrevista realizada no último domingo, quando fez uma curta viagem até Castelgandolfo, acompanhado de quatro funcionários que trabalharam com ele durante os anos de pontificado e seguem em seus cargos após a renúncia.

- Quanto mais vejo o carisma de Francisco, mais entendo a vontade divina – completou.

De acordo com a reportagem, Bento XVI diz ter tido uma “experiência mística”, na qual o Senhor teria demonstrado um “desejo absoluto” de permanecer a sós com ele, e ressaltou não ter havido qualquer tipo de aparição ou fenômenos semelhantes.

Vivendo atualmente no convento Mater Ecclesiae, nos Jardins do Vaticano, ele reafirmou também que não se trata de uma fuga do mundo, mas que pretendia “refugiar-se em Deus”. Atualmente Bento XVI leva uma vida de clausura, mas, esporadicamente, concede algumas entrevistas. Segundo o jornal O Globo, apesar dessas entrevistas ocasionais, o papa emérito mantem-se reservado, evitando reflexões que poderiam ser interpretadas como “declarações do outro Papa”.

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