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Casal que entrou na Justiça para obrigar igreja a realizar casamento gay diz que ação visa abrir precedente para outros homossexuais

Um casal homossexual que afirmou que processaria a Igreja da Inglaterra para forçá-la a obrigar os sacerdotes a realizarem cerimônias de casamento gay nos templos voltou a dizer que pretende levar a disputa judicial adiante.

Segundo Barrie e Tony Drewitt-Barlow a ação já foi impetrada na Justiça, a fim de que se abra um precedente que permita a outros casais gays o mesmo benefício que eles pleiteiam. “Lançamos um desafio decisivo para o governo permitir que alguns grupos religiosos optem por casar pessoas do mesmo sexo”, disse ele Barrie.


A iniciativa do casal, que segundo informações do Charisma News é milionário, foi revelada após o parlamento britânico aprovar a lei que estabelece o casamento gay no Reino Unido.

“Nós sentimos que temos o direito, como membros da Paróquia de nossa aldeia, de utilizar a igreja, para nos casar. [Essa ação judicial] não é uma reflexão sobre a nossa igreja local, que tem nos dado muito apoio, mas entendemos que suas mãos estão atadas por um grupo de pessoas com maior influência dentro da igreja”, disseram.

À época do anúncio da intenção de entrar na Justiça contra as igrejas, o casal afirmou que era “uma pena sermos obrigados a levar os cristãos a um tribunal para fazê-los nos reconhecerem”, pois a decisão de não realizar o casamento gay frustrava suas intenções: “ Isso me incomoda porque eu quero muito – uma cerimônia grande, toda a obra. Eu só não acho que isso vai acontecer de imediato”, disse Barrie.

Fonte: Gospel Mais

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Texas aprova uma das leis mais restritivas ao aborto nos EUA

Rick Perry, governador do Estado de Texas – o terceiro mais importante dos EUA – assinou uma lei que exige a presença de um médico registrado no hospital durante o aborto, que os abortos só sejam praticados em instalações médicas capazes de realizar hospitalizações, e proíbe os abortos após 20 semanas de gravidez, noticiou o jornal“La Presse” do Canadá.

O aborto foi aprovado nos EUA por uma decisão iníqua da Suprema Corte que os Estados não podem contradizer, mas a cujo respeito podem baixar normas prudenciais.

Em decorrência da lei aprovada pelo Legislativo e sancionada pelo governador, a maioria das clínicas da morte do Texas terá que fechar suas portas, pois não preenchem as condições mínimas para efetivá-lo, diz a agência Infocatólica.

Milhares de pessoas se concentraram diante do Capitólio texano no dia da votação definitiva no Senado.

Os senadores pela vida aprovaram o projeto (19 a 11) quase três semanas após a senadora Wendy Davis, democrata do partido do presidente Obama, tentar impedir sua votação torturando o plenário com um quilométrico discurso de 13 horas.

No Texas só restarão cinco açougues de esquartejar crianças, dos 42 que atualmente executam esse macabro serviço.

Os proprietários dos mesmos já anunciaram que não pretendem melhorar o de sacrificar suas pobres e indefesas vítimas, dizendo que vão acabar com o negócio o mudar para outro Estado mais liberal.

Fonte: IPCO

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Ministério da Saúde faz propaganda enganosa para conseguir ampliar casos de aborto

O governo petista, como já sabemos e tratamos nos últimos posts, aprovou o PLC 3 /2013, o projeto aborticida sancionado pela presidente Dilma Rousseff no dia 1º de agosto para facilitar e ampliar casos de aborto no Brasil — ou seja, facilitar a prática desse crime.

Entretanto, tal aprovação despertou enorme reação de norte a sul do País. Incontáveis movimentos e pessoas publicamente manifestaram indignação pelo fato de a presidente não ter honrado a palavra dada, quando prometera que nada faria em seu mandato que pudesse facilitar a prática abortiva.

Devido a uma tão grande reação, fruto da indignação, e temendo que a mesma venha a repercutir significativamente no minguamento de votos favoráveis aos candidatos do PT nas próximas eleições, membros do governo — sobretudo o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha — vêm procurando enganar novamente a opinião pública. O chefe desse Ministério, dedicado entre outras coisas ao combate da “propaganda enganosa”, pratica-a quando afirma que a “Pílula do Dia Seguinte” (PDS) não é abortiva; pílula que, com a sanção do referido projeto, passará a ser distribuída nos hospitais a todas as mulheres (ainda que adolescentes) que declararem (mesmo sem provas) ter tido alguma“relação sexual não consentida”.

O próprio fato de ser denominada “do dia seguinte”, é porque tal pílula impede a natural implantação do embrião na parede uterina, possivelmente gerado no dia anterior. Ela não é um mero anticoncepcional, mas uma forte droga que conduz ao aborto quimicamente induzido, pois elimina o ser concebido (o embrião humano) ao evitar que o óvulo fecundado se implante no útero materno. Disso não tem a menor dúvida a renomada cientista brasileira, a bióloga e biomédica Lilian Piñero Eça, quando declarou: “A pílula do dia seguinte nada mais é do que uma bomba hormonal que provoca um aborto”.(1)

Na nova lei abortiva — nº 12.845 (antigo PLC 3/2013) — consta que os hospitais devem oferecer à mulher o “contraceptivo de emergência”, o que não passa de eufemismo de aborto de emergência e um jeito farisaico para evitar maiores reações do público.

Ora, uma lei humana não pode contrariar a Lei Divina, a qual condena o aborto como um pecado gravíssimo que “brada aos céus e clama a Deus por vingança”. Vemos então que o aborto não é apenas um atentado contra a vida, mas diretamente contra o Criador de todas as coisas.

Fonte: Instituto Plínio Corrêa de Oliveira

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