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Armadilhas feitas especialmente para a mulher

A cama está coberta de vestidos, saias, blusas, de vários modelos e cores. Cabides estão espalhados por todos os lados. No guarda-roupa, mais uma infinidade de opções. Os sapatos? Mais de 30 pares, alguns estão guardados há mais de cinco anos sem nunca terem sido usados. Mesmo assim, ela se olha no espelho insatisfeita e murmura: “Eu não tenho nada para usar esta noite!”.

Pode parecer exagero, mas a maioria das mulheres já viveu uma situação parecida. Não conseguem sentir-se satisfeitas com as roupas que têm e estão sempre desejando aquele lançamento que viu na vitrine de um shopping. Apelos para que ela se sinta assim não faltam: um comercial na TV mostra a nova coleção de verão de roupas, as páginas da revista trazem os novos modelos de sandálias e sapatos e as vitrines das lojas exploram ao máximo as novidades que acabaram de chegar. Em toda mudança de estação é assim: mudou o clima, é hora de mudar todo o guarda-roupa. E algumas mulheres seguem isso à risca.

Por que será que para os estilistas e donos de confecções, as mulheres sempre devem mudar os modelos de suas roupas e sapatos com a chegada de uma nova estação? Está explícito o interesse comercial em fazer com que as mulheres descartem suas roupas e comprem novas peças. Afinal, a menos que se tenha um ano de idade, todas já viveram vários verões, outonos, primaveras e invernos. E certamente já usaram roupas adequadas para cada clima. E, a não ser que tenham engordado muito, emagrecido ou crescido, aquelas roupas ainda servem para o fim a que se destinam: cobrir e proteger o corpo.

Não se pretende condenar aquelas mulheres que se vestem na moda e ficam bonitas. O questionamento que se deve fazer é: “Eu preciso realmente comprar uma roupa nova a cada estação para me sentir bela e/ou melhor?”. Algumas mulheres só se sentem bonitas se estiverem usando uma roupa ou acessório da última moda. Essas mulheres dependem totalmente de uma saia ou blusa nova para se sentirem de bem com a vida. Condicionam sua felicidade à roupa que usam. Há aquelas que até deixam de sair de casa por acharem que estão “fora dos padrões”. A sedução da mídia dita o que elas devem ou não usar. A conseqüência disso é a padronização do visual das mulheres. Não importa a idade, o tipo físico e a classe social, todas são muito parecidas. E como defendem alguns especialistas, já que moda dita o comportamento, nisso também elas se parecem. Ou seja, a verdadeira identidade da mulher acaba se perdendo em meio a modismos.

O prejuízo para o bolso é também uma grave conseqüência. Já que o desejo muitas vezes supera a necessidade, o real poder de compra também é deixado em segundo plano. O cartão de crédito e o cheque pré-datado são aliados dos lojistas, já que deixam a mulher com a impressão de que não gastou aquele dinheiro. Mas o dia de pagar chega e é aí que elas vão sentir na pele e, principalmente no bolso, o desagradável sabor do consumo não planejado e compulsivo. Gastar mais do que se ganha tem sido uma realidade na vida de muitas mulheres, até as cristãs. E o pior é que muitas vezes a razão do gasto fica entulhada no armário esperando uma oportunidade para ser usada.

Mesmo que a sociedade moderna se baseie sempre na aparência e na superficialidade, a mulher cristã deve mostrar que o seu valor não está na roupa que usa. Mais do que bela, a mulher deve ser sábia, companheira e exemplo de uma vida com Deus. A Palavra do Senhor diz: “A mulher sábia edifica a sua casa, mas a insensata, com as próprias mãos a derruba” (Pv. 14.1). Uma das formas de se derrubar um lar é desequilibrar as finanças com gastos excessivos, e normalmente as roupas são um dos motivos desses gastos. Em Provérbios 11.16 está escrito ainda que “a mulher graciosa alcança honra, como os poderosos adquirem a riqueza”, ou seja, a graça da mulher deve ser medida pela sua honra e sua sabedoria e não pela sua aparência.

É isso que o Senhor espera das mulheres. Que elas honrem de verdade o motivo pelo qual foram criadas. É preciso mostrar ao mundo que não se pode pautar o comportamento pelo que se veste. A prioridade da mulher deve ser a comunhão com Deus. E quem está em comunhão com Deus certamente fica belo em todos os sentidos e todos percebem isso de longe. A roupa passa a ser apenas um detalhe. A mulher direcionada pelo Espírito de Deus tem olhos brilhantes, o sorriso radiante e até o jeito de andar é mais leve.

Os valores da sociedade estão esvaziando-se a cada dia por causa desse conceito que supervaloriza o exterior e se esquece do que realmente é importante: a capacidade individual. Capacidade que Deus dá a cada um e que tem sido deixada de lado. As mulheres cristãs devem mostrar que sua beleza extrapola os ditados da moda. Somente elas podem acrescentar mais sentido ao que disse aquele famoso poeta: “Beleza é fundamental”. É fundamental sim que sejamos belos, mas por dentro…

fonte:www.lagoinha.com

A esposa de Finéias e a tragédia

“Ao expirar, disseram as mulheres que a assistiam: Não temas, pois tiveste um filho. Ela, porém, não respondeu, nem fez caso disso. Mas chamou ao menino Icabô, dizendo: Foi-se a glória de Israel”. (1 Sm 4.20-21a)

Em Siló morava a família do sacerdote Eli. Ele já contava com 98 anos de idade, e seus dois filhos, Hofni e Finéias, apesar de adultos e casados, não estavam preparados para substituí-lo em seu encargo sacerdotal. Hofni e Finéias não se importavam com o Senhor (1Sm 2.12), desprezando a oferta que era trazida pelos israelitas. Eles não esperavam que se queimasse a gordura, de acordo com a orientação divina para os sacerdotes e seus familiares, que comiam das ofertas. Antes, mandavam que seus servos buscassem a carne crua, antes da oferta ser aceita pelo Senhor. Ora, tiravam da panela com um garfo de três dentes o pedaço que saísse. Isto contrariava todas as normas dadas pelo Senhor por meio de Moisés aos descendentes de Arão, da tribo de Levi, que foram separados para oficiarem como sacerdotes. O povo já não suportava tal procedimento.

Não havia o temor do Senhor no coração desses jovens. Eles conheciam a verdade, a vontade de Deus e não a executavam. O texto sagrado diz que “Era mui grande o pecado destes moços perante o Senhor[...] Porém, Eli já era muito velho e ouvia tudo quanto seus filhos faziam a todo o Israel e de como se deitavam com as mulheres que serviam à porta da tenda da congregação”(v. 17, 22.) O sacerdote Eli não corrigiu os filhos quando estes eram pequenos e agora eles haviam se tornado ímpios e seriam julgados a qualquer momento pelo Senhor.

Chegou o dia em que Israel saiu à peleja contra os filisteus e se acampou junto a Ebenézer, uma pedra memorial, cujo nome significa: “Até aqui nos ajudou o Senhor”. Ali houve um primeiro ataque e morreram 4.000 homens de Israel. Então o povo pediu que se trouxesse para o campo de batalha a arca da aliança, que simbolizava a presença de Deus entre o povo. E a arca foi trazida. O exército rompeu em brados de júbilo e “ressoou a terra”. Os filisteus se atemorizaram com os brados e pensaram que estavam perdidos, pois o Deus de Israel estava no meio de seu exército. Eles lutaram bravamente e prevaleceram contra Israel. Mataram a Hofni e Finéias, os filhos de Eli, que tinham ido ao campo de batalha para levar a arca da aliança. Os filisteus levaram a arca consigo para suas cidades, como um troféu de guerra. Aquela era a sua maior conquista.

Israel sentiu-se desamparado… Sem a arca era como se estivessem sem Deus… Um dos guerreiros, que escapara da batalha, levou a notícia a Siló. Quando o sacerdote Eli ouviu que seus filhos eram mortos “ao fazer ele menção da arca de Deus, caiu Eli da cadeira para trás, junto ao portão, e quebrou-se-lhe o pescoço, e morreu, porque já era homem velho e pesado; e havia ele julgado a Israel quarenta anos” (1Sm 4.18).

A Bíblia não nos fala o nome da esposa de Finéias. Apenas nos diz que ela estava grávida, e o parto estava próximo. Ao receber a notícia da morte do marido na guerra, do sogro e que a arca tinha sido levada pelos filisteus, “encurvou-se e deu à luz; porquanto as dores lhe sobrevieram” (v.19.) Ela teve problemas no parto e veio a falecer. “Ao expirar, disseram as mulheres que a assistiam: Não temas, pois tiveste um filho. Ela, porém, não respondeu, nem fez caso disso. Mas chamou o menino Icabô, dizendo: Foi-se a glória de Israel” ( 1Sm 4.20-21a). A esposa de Finéias deveria ser jovem e bela. Casara-se virgem, por ser esposa de um dos filhos do sacerdote. Deveria ser de família nobre, provavelmente da tribo de Levi. Deveria ser conhecedora da Lei, da vontade de Deus. Por conseguinte, ela deveria sofrer com o péssimo testemunho de seu jovem marido e de seu cunhado.

Estando grávida, deveria ter sonhos para seu filho, como toda jovem mãe. Seu filho também seria sacerdote. Uma posição privilegiada em Israel. Uma posição de liderança e prestígio, mas de grande responsabilidade, pois estaria lidando com as coisas de Deus, e isto era muito sério… Provavelmente ela e seu esposo deveriam saber das palavras proféticas dadas por Deus a seu sogro. Eram profecias muito duras, que diziam que os descendentes de Eli morreriam na flor da idade, não haveria velhos em sua descendência. Que se levantaria outra linhagem sacerdotal e a família de Eli teria de se humilhar para conseguir um pedaço de pão e subsistência no serviço sacerdotal. O sinal que o Senhor havia dado era que seus dois filhos morreriam em um mesmo dia.

Não se pode brincar com as coisas de Deus. A Bíblia nos diz: “Deus não se deixa escarnecer. Porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6.7.) Ninguém ouse pensar que se possa driblar o Senhor ou “tapar os seus olhos”. A falta de temor de Deus gera perdição e tragédia eterna. Eli não disciplinou seus filhos quando eram pequenos, depois de grandes, isto era impossível. O tempo de plantar o temor do Senhor, a obediência e os valores do caráter no coração, é na infância. Esse tempo é propício e o ensino é eficaz. Por diversas vezes, certamente, sempre que necessário, os pais deverão aplicar a vara da disciplina nos filhos pequenos. A vara é para a criança, não é para o adolescente ou jovem. Para estes é o diálogo franco, alertando para os perigos e contando com os frutos de uma boa semeadura feita na infância do filho. O bom filho será um bom esposo. Quem honra os pais saberá honrar ao Senhor. Será um pai exemplar, um marido carinhoso e trará felicidade aos que estão vivendo ao seu redor.

A esposa de Finéias não teve um bom marido. Pelo fato de ter mais de uma parteira para auxiliá-la, podemos perceber que era uma mulher rica. Ela deveria morar em uma casa confortável com todos os bens materiais; deveria ter boas roupas, boa comida; quem sabe, jóias caras. Mas faltava-lhe o essencial para uma descendência feliz e abençoada – um marido temente a Deus. Toda mulher que quer se casar precisa olhar que tipo de filho é o seu futuro esposo. Se desejar uma descendência abençoada, não se case com os “Finéias” que aí estão…

Ao ouvir as tristes notícias das mortes dos homens de influência nacional, seu sogro e os dois filhos, a esposa de Finéias, aquela jovem mãe, entrou em trabalho de parto. Mas sua maior dor não foi por causa das profecias a respeito de seu marido e sua descendência, mas foi por causa da arca da aliança ter sido levada pelos inimigos. Isto, sim, era a tragédia maior. A nação agora estava desamparada. “Foi-se a glória de Deus”, ela afirmou, ao expirar (morrer). O pior havia acontecido. Algo jamais imaginado pelo povo de Israel tornara-se realidade. Estavam órfãos de Deus… E ela deu ao seu filho o nome de Icabô, ou Icabode, que significa “foi-se a glória de Israel, isto porque a arca de Deus fora tomada” (1Sm 4.22).

A tragédia chegara, conforme a palavra profética, e a esposa de Finéias não suportou seu aperto. Morreu sob a dor da perda. Foi esmagada pelo peso da conseqüência do pecado familiar. O menino cresceu com esse nome que era um marco da tragédia nacional. A glória do Senhor havia se dissipado. Mas Deus jamais abandona seu povo. A arca voltaria, mas era necessário haver uma mudança radical na vida da nação, que estava contaminada com a falta de temor de Deus e com o pecado. O homem que Deus havia separado para a restauração de Israel seria Samuel, filho de Elcana, homem temente a Deus, e de Ana, uma mulher de oração. O contraste entre o lar de Ana e de Finéias estava nos filhos e na sua consagração a Deus…

Para refletir:
O que você acha do casamento desta jovem com Finéias, o filho do sacerdote Eli e futuro líder da nação?
Quais os requisitos que uma jovem deve buscar em seu futuro marido?
Você acha que a mulher sozinha, sem a ajuda do marido, pode santificar o lar?
O que você pensa das tragédias nacionais que atingem a estrutura da família?
O que pode ser feito por filhos que também são “Icabôs”, trazendo em si a marca de tragédias familiares?
Você já enfrentou momentos tumultuados em sua vida? Como você reagiu?A segurança daquela jovem esposa estava na presença da arca entre seu povo, muitas pessoas pensam que a presença de Deus está em uma Bíblia aberta no Salmo 91 sobre a mesa. O que você acha disso?

Você pode estabelecer alguns contrastes entre a vida de Ana, mãe de Samuel, e da esposa de Finéias? O que pode fazer pela nação e pelos filhos uma mulher que tem vida de oração?

fonte:www.lagoinha.com

A mulher que tocou Jesus

“Então a mulher, que sabia o que lhe tinha acontecido, temendo e tremendo, aproximou-se, e prostrou-se diante dele, e disse-lhe toda a verdade.” (Mc 5.33). Na fértil região da Galiléia, onde se aglomeravam multidões de gentios da cultura greco-romana, estava inserida a cidade de Cafarnaum, que Jesus escolhera como base para o seu ministério terreno. Pescadores e agricultores formavam a grande maioria dos moradores do lugar. A paisagem era muito bela e convidativa à reflexão, com suas montanhas ao redor do Mar da Galiléia.

Nesta região morava certa mulher, cujo nome não nos é mencionado nas Escrituras. Seria ela uma pessoa comum do povo, como tantas outras. Deveria ter sua casa, seus afazeres domésticos diários, sua rotina de vida semelhante à das outras vizinhas e amigas. Entretanto, esta mulher tinha uma grande dificuldade na vida: ela era enferma. Fora acometida por uma hemorragia que não cessava há doze anos.

Esse tipo de enfermidade não apenas ia tirando, pouco a pouco, o seu vigor, o ânimo de viver, como também a mantinha segregada pelas leis rituais da nação. Enquanto durasse a hemorragia ela seria considerada “impura”, de acordo com Levíticos 15.25-33. Ela não podia tocar em ninguém e também não poderia ser tocada. O lugar onde se assentasse seria considerado imundo. E ela estava assim, “imunda”, há doze anos…

Podemos imaginar o seu sofrimento nesses longos anos. Ela não poderia abraçar as amigas, as crianças, os parentes… Não poderia tomar nos braços os pequeninos. Deveria evitar que outros a tocassem e se resguardaria das reuniões, permanecendo em casa.

Não sabemos se ela era casada, solteira ou viúva, se tinha filhos ou não. Apenas sabemos que ela sofria dessa enfermidade que a discriminava e a mantinha em solidão. A Bíblia nos informa que ela já gastara o seu dinheiro com os médicos da época e não havia encontrado a cura. Somente lhe restava afundar-se na depressão, sentindo-se abandonada por Deus e sem esperança. Há tantas pessoas assim no mundo de hoje! Quem sabe você é uma delas? Quem sabe você conhece alguém que também não tem esperança? Alguém que a medicina já taxou como “incurável”? Alguém que não pode ter a vida “normal” e se encontra limitada e solitária?

Entretanto, essa mulher ouvira falar de Jesus. Ela escutara, atenta, os relatos das curas que o doce Rabi da Galiléia estava realizando por todas as vilas e aldeias de Israel. Ela o procuraria diligentemente. Ele era a sua última e única esperança. Marcos relata o seguinte sobre ela: “Ouvindo falar de Jesus, veio por detrás, entre a multidão, e tocou na sua veste. Porque dizia: ‘Se tão somente tocar nas suas vestes, sararei’. E logo se lhe secou a fonte do seu sangue; e sentiu no seu corpo estar já curada daquele mal.” (Mc 5.27-29). Para achegar-se a Jesus, aquela mulher teve de enfrentar a barreira da multidão que se avolumava ao redor do Mestre. Podemos imaginá-la, buscando brechas entre as pessoas, pedindo “licença” e se esgueirando, quase na altura das cinturas das pessoas, para ver Jesus. Ela queria tocá-lo. Ela pensava e chegou a dizer para si mesma: “Se eu puder tocá-lo, ficarei curada.”

Esta era a sua fé. Esta era a sua esperança. Aquela era a sua oportunidade, talvez a única. Todo esforço que fizesse valia a pena. E, assim, ela tocou Jesus e sentiu a cura imediata. Que alegria! Você já recebeu uma resposta de Deus imediata? Não é motivo de grande alegria? E a vida dela iria voltando ao normal, quando Jesus, logo em seguida, parou sua marcha e perguntou: “Quem me tocou?” Os discípulos acharam aquela pergunta de Jesus sem sentido, pois todos estavam tocando no Senhor. Todos se acotovelavam para vê-lo e para ficar perto dele. Mas Jesus sentiu que dele saíra virtude. Jesus queria saber quem fora curado ao tocá-lo.

Vendo que não poderia ocultar-se, aquela nobre mulher se prostrou diante de Jesus e lhe confessou a sua cura, o milagre que recebera. E ouviu do Mestre: “A tua fé te salvou.” Jesus não tinha apenas cura física para ela, mas também a espiritual, aleluia! Quem sabe você tem procurado Jesus apenas para lhe dar cura física ou a solução para um grande problema financeiro ou de relacionamento conjugal, mas Ele tem muito mais para lhe dar. Ele tem a salvação com o perdão dos pecados. Ele tem toda a suficiência para sanar nossa dor e trazer esperança para os nossos dias.

A vida daquela mulher se desenrolava sem sentido e se esgotava a cada dia. Depois do seu encontro com o Mestre, ela passou a ver a beleza de cada momento e, agora, poderia andar de cabeça erguida. Ela não era mais imunda, agora era pura, sem o peso da enfermidade ou da culpa. A vida voltara a lhe sorrir, havia um novo brilho no seu rosto, havia alegria em seu olhar…    Para refletir:Você carrega algum peso de enfermidade ou de alguma limitação física?Você se sente “imunda” diante das outras pessoas? Vive se escondendo dos outros?Como a mulher hemorrágica, você também já gastou suas economias com a saúde, sem encontrar solução?Você crê que Jesus realmente pode curar e trazer perdão e uma vida nova com suas palavras de esperança e paz?

fonte:www.lagoinha.com 

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