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Ypy L700, da Positivo, é opção barata de tablet com Android

 

São Paulo – A brasileira Positivo Informática está expandindo sua linha de tablets. Além do modelo grande, de 10 polegadas, a empresa

lançou neste mês um dispositivo menor, com 7 polegadas. Quem procura pelo seu primeiro tablet e deseja uma opção barata poderá se interessar pelo Ypy L700.

A tela pequena favorece a sua portabilidade, mas oferece uma resolução básica, de 800 x 480 pixels. O aparelho, que roda Android 4.1, tem duas câmeras, uma frontal de 0,3 megapixels e outra traseira com 2 megapixels.

As especificações técnicas do L700 contam ainda com 4 GB de armazenamento interno, expansível para até 32 GB, porta micro USB 2.0, entrada para cartão microSD e saída HDMI. Além disso, há microfone embutido e acelerômetro. Em relação às suas dimensões, o dispositivo pesa 337 gramas e tem 11,7 milímetros de espessura. O tablet não oferece suporte para rede 3G, conecta-se à internet via Wi-Fi e já está à venda no varejo por 480 reais.

Fontes de perseguição no mundo muçulmano: governo (mundo Mulçumano)

Dentro de países islâmicos, a Igreja é formada basicamente por dois grupos: os cristãos de origem cristã, cujos ancestrais praticam o cristianismo há gerações; e os ex-muçulmanos, que são de origem islâmica, mas que abandonaram o Islã e agora seguem a Cristo Esses dois grupos sofrem perseguição por causa de Jesus, e elas vêm de diversas fontes. Ontem, já foi apresentada a primeira parte, a seguir, a segunda parte, e amanhã, a terceira, dos principais agentes da perseguição no mundo muçulmano

A perseguição praticada por lideranças políticas contra os cristãos é bíblica e pode ser encontrada ao longo do livro de Atos. No mundo muçulmano o governo é outra poderosa fonte de perseguição contra aqueles que não seguem ou que deixaram de seguir o islamismo.

Podemos classificar os países de maioria muçulmana em dois grupos: os que têm a Sharia como base de sua constituição e podem ser denominados de Estados islâmicos (como é o caso do Irã e da Arábia Saudita); e aqueles nos quais a Sharia é adotada de maneira parcial ou válida em apenas algumas cidades ou alguns Estados (como no Egito, na Nigéria e em Bangladesh). Sharia é um conjunto de leis extraídas do cânon islâmico, que dizem respeito a diversas áreas da vida.

Os países do mundo muçulmano dizem respeitar a liberdade das minorias religiosas, mas é contraditório que tais países ajam assim quando, na verdade, essas minorias podem ser punidas se, por alguma razão, fugirem do padrão de leis religiosas estabelecido pelo país ou seus Estados. O estudioso islâmico dr. Hammudah Abdalati comprova isso ao dizer: "Dentro do sistema político do Islã, cada cidadão tem o direito de se beneficiar da liberdade de crença e de consciência, assim como da liberdade de pensamento e de expressão. Mas se ele ultrapassar os limites da lei Sharia ou se contrariar os interesses da coletividade constituirá um caso de transgressão da lei, e, portanto terá de ser controlado".

Em 2012 o presidente do Sudão, Omar Al Bashir, obrigou os sulsudaneses que habitavam o país a adquirir novos documentos de identidade ou seriam deportados para o Sudão do Sul, em uma tentativa de fazer uma limpeza étnico-religiosa no país. Elizabeth, um contato da Portas Abertas no país, escreveu: "A mensagem que querem passar é esta: se submetam à Sharia ou deixem o país. As igrejas podem imediatamente se tornar alvo de ataques agressivos caso os cristãos não cumpram a recomendação do governo. Em todo o Sudão, as igrejas estão perdendo membros, que estão fugindo para o sul, incluindo aqueles nascidos e criados no norte. Isso pode eventualmente tornar-se um pretexto para o governo fechar tais igrejas".  

Em alguns contextos islâmicos, se submeter à Sharia não significa que o indivíduo tenha apenas de cumprir seus deveres de cidadão comum. Também se requer que ele abrace a fé islâmica e suas práticas.

Fim de semana da Igreja Perseguida no Rio Grande do Sul
No último dia 11/05, o ministério Mulheres do Caminho completou 4 anos de atuação. Hoje (29/06), será realizado o culto de celebração, às 15 horas, na igreja Comunhão Ágape (Av. Sertório, 806, Navegantes, Porto Alegre, RS). Confira a agenda completa do Fim de semana da Igreja Perseguida no Rio Grande do Sul aqui.

Aprovação a governo Dilma cai e fica em 30%, aponta Datafolha

Aprovação a governo Dilma cai e fica em 30%, aponta Datafolha Foto:  Agência Brasil

Segundo levantamento, número de brasileiros que consideravam governo bom ou ótimo caiu 27 pontos

Brasília - A aprovação ao governo Dilma Rousseff caiu para 30%, apontou pesquisa Datafolha divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo na manhã deste sábado. Segundo o levantamento, o número de pessoas que consideravam o governo de Dilma bom ou ótimo caiu 27 pontos desde o início dos protestos que tomaram conta do País. A aprovação de seu governo era de 57% há três semanas.

A pesquisa Datafolha entrevistou 4.717 pessoas na quinta (27) e na sexta-feira (28). A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais. Em relação à última pesquisa, o total de brasileiros que julga a gestão Dilma como ruim ou péssima foi de 9% para 25%. Em relação à resposta dada pela presidente diante dos protestos, 32% dos eleitores consideraram sua postura ótima ou boa, 38% acharam regular e 26% avaliaram como ruim ou péssima.

A pesquisa mostra também que 68% apoiam a iniciativa da presidente de propor um plebiscito para consultar a população sobre a reforma política. Apenas 19% acharam que a presidente agiu mal em propor a votação e outros 14% não souberam responder.

Facebook vai retirar anúncio de páginas com sexo e violência

Medida da rede social será tomada para agradar publicitários preocupados em verem suas propagandas associadas a páginas com conteúdo violento ou sexual

Os anúncios respondem por cerca de 85 % do faturamento do Facebook, maior rede social do mundo, com 1,1 bilhão de usuários San Francisco - O Facebook não permitirá mais que anúncios apareçam em páginas com conteúdo violento ou sexual, em uma medida da rede social para agradar publicitários preocupados em verem suas propagandas associadas a esse tipo de material.

No último mês, várias empresas deixaram de anunciar no Facebook por causa de suspeitas de que algumas páginas da rede social promoviam a violência contra a mulher.

O Facebook disse na ocasião que precisava melhorar seu sistema de denúncia e remoção de conteúdos contrários aos seus padrões, que proíbem os usuários de publicarem ameaças, discursos de ódio e pornografia, entre outras coisas.

"Nosso objetivo é ao mesmo tempo preservar as liberdades de compartilhamento no Facebook, mas também proteger as pessoas e marcas de certos tipos de conteúdo", disse o Facebook em postagem em seu site nesta sexta-feira.

Os anúncios respondem por cerca de 85 % do faturamento do Facebook, maior rede social do mundo, com 1,1 bilhão de usuários. O Facebook disse que as mudanças não terão impacto significativo para os anunciantes.

Nesta sexta-feira, o Facebook disse também que precisa se empenhar mais para evitar situações em que os anúncios sejam mostrados junto a materiais que não violem diretamente as regras do serviço, mas que possam mesmo assim causar polêmica.

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