Aviso
  • JUser: :_load: Não foi possível carregar usuário com ID: 108
log in

Alimentação correta ajuda no combate à ansiedade, dizem especialistas

Alguns alimentos podem trazer bem-estar e relaxamento para aqueles que sofrem de ansiedade. Embora a ansiedade não seja considerada pelos especialistas uma doença e sim uma reação normal do organismo - quando passa a prejudicar o cotidiano das pessoas é necessário procurar a ajuda de um profissional. De acordo com o psicólogo do Hospital Nossa Senhora das Graças de Curitiba José Roberto Palcoski, a ansiedade pode ter alguns níveis e estar relacionada a algum fator ou não.

"Todos nós temos ansiedade, e é normal e bom, pois ela nos move para concretização de nossos objetivos de vida, contudo, se torna um problema quando começa a atrapalhar nossa rotina e nossas relações", destaca. Alguns sinais podem ser percebidos no dia a dia, entre eles: sensação de aflição, agonia, impaciência e inquietação. Existem diversos tratamentos psicoterápicos para a ansiedade, medicamentosos ou relacionados a alguma psicoterapia. "Para cada nível de ansiedade há uma forma diferente de realizar o tratamento - desde o trabalho frente ao pensamento que cerca a situação ansiogênica, até a combinação de medicações e psicoterapia", explica o psicólogo.

 Entre os tratamentos estão psicologia analítica, psicanálise, cognitiva comportamental, com técnicas de relaxamento, hipnose e o apoio social. "Poderíamos dizer que os principais tratamentos seriam o medicamentoso, orientado por médico psiquiatra em conjunto com psicoterapia individual e ou grupo", enfatiza. Já o acompanhamento psicológico é importante, pois a ansiedade é um pensamento, uma sensação persistente - sendo o psicólogo o profissional capacitado e treinado para lidar com estas situações. "Desde o mapeamento de sua origem até a cura plena da situação", explica Palcoski.

Níveis de serotonina

"Grande parte das pessoas que convivia com a ansiedade patológica, após tratamento, passa a retomar suas atividades de forma satisfatória, já que, uma vez diagnosticado o distúrbio precocemente, maiores as chances de se alcançar melhores resultados", diz Daniela Caetano Gonçalves, nutricionista e professora da Universidade Gama Filho, de São Paulo. Gonçalves ressalta que, além dos tratamentos convencionais, é importante lembrar que alguns alimentos que apresentam aminoácidos e vitaminas essenciais, que atuam no combate à ansiedade e elevam os níveis de serotonina, são opções que podem trazer bem-estar e relaxamento para aqueles que sofrem desse mal.

"Quem é ansioso deve evitar alguns alimentos ou até mesmo excluí-los, dependendo do nível do problema", afirma a também nutricionista Eliana Louzada, mestre em educação física e docente em cursos de pós-graduação da Universidade Gama Filho. Ela inclui nesta lista aqueles à base de açúcar como bolos e pudins; achocolatados que contenham açúcar e o próprio, além de sorvetes. Palcoski diz que é importante ressaltar que muitas vezes a alimentação é uma via de escape para quem possui algum grau de ansiedade, sendo então necessário verificar como esta o relacionamento desta com a sua alimentação. "Se a pessoa usa a alimentação para diminuir sua ansiedade, então, é necessário que se estude o que se está comendo, quando e por qual motivo. Pois, se houver erro ou abuso, será um 'tiro no pé'".

Sem evidências

O médico psiquiatra e pesquisador do Programa de Transtornos do Humor do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, Fernando Fernandes, afirma que não há evidências científicas de que podemos controlar a ansiedade por meio da alimentação. "Fazendo uma busca nos últimos estudos, não encontramos nada relatado. Alguns estudos em animais apontam que a restrição alimentar pode diminuir agudamente a ansiedade. A relação entre ansiedade e alimentação é outra: a ansiedade induz a hábitos alimentares não saudáveis, principalmente pelo aumento da ingestão de carboidratos e alimentos gordurosos", diz.

Fernandes indica uma alimentação variada e equilibrada – rica em frutas, vegetais folhosos, carboidratos complexos (como feijões e cereais integrais) e proteínas de baixo teor de gordura saturada (carnes magras, leite desnatados etc). "Isso tudo é importante para promoção global da saúde, inclusive mental". O psiquiatra dá algumas dicas: "Comer devagar é importante, pois o sentimento de saciedade leva em torno de vinte minutos para se estabelecer. Mastigar bem os alimentos é outra dica: quem mastiga bem, em geral sente-se saciado ingerindo menos calorias. Vale salientar que o tratamento para os transtornos ansiosos deve ser medicamentoso e psicoterápico. Associado a isso, deve haver mudança no estilo de vida tais como alimentação saudável e prática de atividade física e de lazer devem ser incorporadas ao dia-a-dia do paciente".

fonte:www.uol.com.br

“Escolhi crer em Cristo” [ BANGLADESH ]

Durante o mês de julho, a Portas Abertas está promovendo uma campanha de oração pela Igreja no mundo muçulmano. A cada dia, um testemunho diferente, com pedidos de oração. Acompanhe

"Escolhi crer em Cristo. Eu o agradeço, pois é o meu salvador", disse Vincent, um ex-líder muçulmano que se converteu ao cristianismo, e por isso tem sofrido perseguição em sua comunidade.

Tudo aconteceu enquanto Vincent morava fora de Bangladesh: ele conheceu Jesus, se converteu e se casou com uma cristã. Ao voltar a Bangladesh, Vincent e sua esposa foram recebidos com ameaças e agressões pelos membros de sua comunidade, que quase o mataram.

Depois de quase dois meses no hospital, Vincent voltou para casa. Mas os mesmos religiosos que ele liderara no passado, o perseguiram e agrediram, dizendo que não poderiam aceitar "sua nova religião".

Ambos, Vincent e esposa, foram marginalizados, forçados a viver em fuga e se mudando de casa em casa. Vincent acabou perdendo o emprego e agora sobrevive fazendo bicos.

Vincent tem de lidar com muitos problemas. No entanto, a exclusão social não o afastou de Jesus. Ele serve a Jesus com mais intensidade do que antes e afirma: "Eu creio em Cristo. Nele, nasci de novo. Ele é o meu salvador".

Pedidos de oração

 

  • Louve a Deus pela vida de Vincent que, mesmo diante da pressão da sociedade, não cedeu e continua firme em Cristo. 
     
  • Ore pela vida e ministério de Vincent, que agora tenta alcançar outros muçulmanos para Cristo.

fonte:portasabertas.org.br

Robô controlado pela mente é criado por cientistas nos EUA

Pesquisadores da Universidade de Minnesota desenvolveram um robô que pode ser movimentado com a força do pensamento de quem o controla.

Desenvolvido por cientistas da Universidade de Minnesota, robô voador é capaz de ser controlado com o pensamento

São Paulo – O ato de controlar e movimentar objetos com a força da mente encanta há décadas cientistas e fãs de consagrados filmes de ficção científica, como a franquia “Star Wars”. Pois uma equipe da Universidade de Minnesota criou uma tecnologia que poderá realizar tal anseio e que permite o controlar um robô voador com o pensamento.

Desenvolvido pela equipe do professor Bin He, o sistema não invasivo é formado por um equipamento que registra as correntes elétricas do cérebro, o chamado eletroencefalograma (EEG), além de contar com uma interface cérebro-computador.

Esta última é a responsável por transformar os sinais emitidos pela mente do usuário em comandos práticos para o robô e que chegam a ele via Wi-Fi.

O controle do robô, que conta com quatro hélices, é possível porque, ao imaginar determinada ação, neurônios específicos transformam estes pensamentos em correntes elétricas no córtex motor, região do cérebro responsável pelo planejamento, controle e execução dos movimentos voluntários.

Estas correntes são então captadas pelo EEG, que dá início ao processo de “tradução” dos sinais para o robô. “Se você imaginar a mão direita fechada, o robô irá virar para a direita”, explicou Karl LaFleur, um dos membros da equipe. “E se imaginar as duas mãos fechadas, movimentará o robô para cima”, completou Alex Doud, outro pesquisador envolvido.

Além de realizar os sonhos dos fãs da ficção científica, a nova tecnologia significará um importante passo para pessoas com deficiências físicas ou portadoras de doenças neurodegenerativas. Segundo He, a equipe imagina que o sistema criado por eles possa ser usado no controle de cadeiras de rodas ou próteses, por exemplo.

Veja no vídeo abaixo, em inglês e com legendas também em inglês, como funciona o robô controlado com a força do pensamento.

Assinar este feed RSS

Log in or create an account